A cimeira do 75º aniversário da NATO em Washington deveria mostrar o triunfo de uma aliança maior e mais forte, mas será marcada pela incerteza a respeito da guerra na Ucrânia e pela sombra de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos.
"Os membros da NATO não são ingénuos e sabem que o futuro do apoio à Ucrânia, com os ganhos eleitorais por parte dos céticos da NATO na Europa e potencialmente nos Estados Unidos em novembro, é confuso", assinalou Broekaert.
Uma das instalações danificadas nestes últimos ataques foi o Hospital Ojmatdit em Kiev, uma dos "mais importantes" centros médicos exclusivamente infantis da Ucrânia, referiu Volodymyr Zelensky
Uma fuga de informação permitiu chegar aos detalhes do projeto Kylo, que desde 2022 tenta descredibilizar a Ucrânia e desassossegar os europeus. Os relatórios também mostram que os espiões russos conseguem espalhar o medo e a incerteza sem ter de gastar muito.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, afirmou que irá discutir com os líderes da NATO a ameaça específica que a Coreia do Norte representa para a Europa devido ao fortalecimento dos laços militares com a Rússia.
O ataque com mísseis russos matou pelo menos 10 pessoas e feriu outras 35. Várias pessoas continuam presas nos escombros, sendo o número exato de vítimas ainda desconhecido.
O presidente chinês, Xi Jinping afirmou que: "Só quando as grandes potências mostrarem energia positiva, em vez de energia negativa, é que poderá surgir, o mais rapidamente possível, uma réstia de esperança para um cessar-fogo neste conflito".
Várias explosões foram ouvidas hoje no centro de Kiev após as defesas antiaéreas terem sido ativadas para repelir um ataque russo contra a capital do país, segundo as autoridades ucranianas.
O autarca da capital, Vitali Klitschko, anunciou o envio de equipas de socorro para tratar possíveis vítimas no distrito de Solomianski, na zona oeste da capital ucraniana.
As forças russas lançaram vários mísseis balísticos e de cruzeiro contra alvos ucranianos na manhã desta segunda-feira na cidade de Kiev e deixaram pelo menos cinco mortos, informou a força aérea da Ucrânia.
De acordo com a agência de notícias EFE, a administração militar da capital ucraniana confirmou ter divulgado um alerta para um ataque "massivo" contra "toda a Ucrânia".
O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou hoje à "criação de condições" para um diálogo direto entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, avançou a imprensa estatal.
Orbán fez hoje uma visita surpresa à China depois de viagens semelhantes na semana passada à Rússia e à Ucrânia para discutir as perspetivas de um acordo de paz na Ucrânia. O primeiro-ministro húngaro elogiou as "iniciativas construtivas e importantes" da China para alcançar a paz e descreveu Pequim
Orbán fez hoje uma visita surpresa à China depois de viagens semelhantes na semana passada à Rússia e à Ucrânia para discutir as perspetivas de um acordo de paz na Ucrânia.
Reunião entre os dois líderes acontece apenas dois meses após Xi ter visitado Budapeste, no âmbito de um périplo pela Europa, onde lhe foi pedido que usasse a sua influência sobre a Rússia para pôr fim à guerra na Ucrânia.
"Desde a invasão em grande escala pela Rússia, os aliados forneceram cerca de 40 mil milhões de euros em ajuda militar todos os anos. Os aliados concordam que esta é uma base mínima, e espero que os aliados decidam na cimeira manter este nível durante o próximo ano", disse Stoltenberg numa conferênc
“Queria ouvir e escutei a opinião de Putin (…) As posições estão muito distantes, é preciso dar muitos passos para chegar mais perto do fim da guerra, mas o passo mais importante foi o estabelecimento de contactos e vou continuar a trabalhar", afirmou Orbán em declarações à imprensa no âmbito da sua
O líder húngaro deslocou-se na terça-feira a Kiev para se encontrar com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa iniciativa inédita e apesar das relações frias entre os dois países, em particular devido à indulgência de Budapeste face à invasão russa da Ucrânia.
Depois de duras críticas da União Europeia e de grande parte dos Estados-membros, a diplomacia ucraniana critica agora Orbán, pela sua deslocação a Moscovo, para falar sobre o conflito militar desencadeado pela invasão russa.