No plano, consta um "conjunto de soluções interligadas que darão à Ucrânia poder suficiente, coisas suficientes para colocar esta guerra no caminho para a paz"
O apoio dos EUA tem limites. Os pacotes da ajuda têm vindo a reduzir e as sondagens na Ucrânia mostram uma sociedade cada vez mais cansada da guerra, e o aumento dos que estão dispostos a considerar a paz sem uma vitória total.
O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, criticou hoje o ministro das Relações Exteriores da China pelo seu "apoio material e diplomático" à Rússia.
A "deportação forçada e adoção" de crianças ucranianas na Rússia, após a invasão da Ucrânia, foi "um processo planeado e sistemático", denunciaram hoje associações em Paris, acusando o partido presidencial Rússia Unida de desempenhar um "papel decisivo".
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que as propostas para “clarificar” a doutrina sobre uso de armas nucleares incluem considerar como agressor do país qualquer potência nuclear que apoie um ataque de um país terceiro.
A NATO está a desenvolver planos para coordenar o transporte de um número significativo de tropas feridas a partir das linhas da frente, caso ocorra um conflito com a Rússia. Este transporte poderá ser realizado através de comboios-hospital, uma vez que as evacuações aéreas podem não ser viáveis, de
A Presidência da Rússia considerou hoje que seria "um erro fatal" forçar Moscovo a firmar um acordo de paz, como propôs o presidente da Ucrânia perante as Nações Unidas, em Nova Iorque.
A rede complexa de empresas intermediárias e uma frota "fantasma" de navios tem sido a chave para garantir a continuidade das exportações de gás natural liquefeito (GNL) do país, especialmente a partir do projeto Arctic LNG 2, um dos maiores empreendimentos do sector energético russo.
A rede complexa de empresas intermediárias e uma frota "fantasma" de navios tem sido a chave para garantir a continuidade das exportações de gás natural liquefeito (GNL) do país, especialmente a partir do projeto Arctic LNG 2, um dos maiores empreendimentos do sector energético russo.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, discursou hoje na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, abordando os perigos contínuos da guerra e a necessidade de um esforço global para enfrentar a agressão russa.
Mesmo assim, o porta-voz da presidência da Rússia salientou que Moscovo não se opõe a um acordo, desde que sejam adotadas certas garantias de segurança que não especificou.
Mesmo assim, o porta-voz da presidência da Rússia salientou que Moscovo não se opõe a um acordo, desde que sejam adotadas certas garantias de segurança que não especificou.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje no Conselho de Segurança da ONU que se force a Rússia a negociar a paz e acusou o Irão e a Coreia do Norte de serem cúmplices da invasão do seu país.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje à comunidade internacional apoio para ajuda humanitária à Ucrânia, alertando que, a poucos meses do inverno, o plano de resposta das Nações Unidas está financiado em "menos de metade".
Os deputados russos aprovaram hoje um projeto de lei que permite a retirada de acusações criminais contra os arguidos enquanto decorrem os julgamentos, caso assinem um contrato com o Exército ou sejam mobilizados no contexto da guerra na Ucrânia.
O Governo russo afirmou hoje que as despesas com a defesa e a segurança nacional são uma das prioridades do orçamento do Estado para 2025, três anos após o início da guerra na Ucrânia.
Valor de cerca de 48,3 mil milhões de euros representa cerca de 26% do PIB nacional, segundo o ministério ucraniano, e um ligeiro aumento de 2% em comparação com o orçamento revisto para 2024. No total, 61% do orçamento ucraniano será destinado no próximo ano à defesa e segurança, segundo um cálculo
A defesa do Japão está cada vez mais preocupada com a crescente cooperação militar entre a Rússia e a China, bem como a atividade dos dois países nas águas e no espaço aéreo japoneses.
A adesão da Ucrânia à NATO faz parte de um ambicioso "plano de vitória" delineado por Kyiv para pôr fim à guerra com a Rússia, confirmou Andriy Yermak, chefe do Gabinete Presidencial ucraniano.