Londres anunciou hoje uma ajuda de 245 milhões de libras (287 milhões de euros) para ajudar a Ucrânia a reabastecer-se de munições dois anos depois do início da invasão russa, com o primeiro-ministro britânico a prometer apoio até à vitória.
Portugal 'tem apoiado a Ucrânia no plano humanitário, no plano financeiro e económico, no plano militar e também no processo da sua adesão à União Europeia e assim continuará', afirmou o Presidente da Assembleia da República.
Portugal “tem apoiado a Ucrânia no plano humanitário, no plano financeiro e económico, no plano militar e também no processo da sua adesão à União Europeia e assim continuará", afirmou o Presidente da Assembleia da República.
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que o apoio à Ucrânia deve ser redobrado em defesa da integridade territorial do país, estando em causa também a arquitetura de segurança da Europa.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou, este sábado, que “Portugal estará sempre na defesa intransigente do povo ucraniano”, voltando a condenar a “invasão injustificada” da Rússia há dois anos.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis apelou hoje à entrega urgente por parte dos Estados-membros de munições à Ucrânia e a investimentos nacionais em capacidades de defesa na União Europeia (UE).
Numa mensagem em vídeo publicada na conta do Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X (antigo Twitter), o ministro sublinhou que uma vitória da Rússia afeta toda a Europa e Portugal não é exceção.
O primeiro-ministro português afirmou hoje que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
“Há dois anos começou a guerra na Ucrânia - uma guerra trágica, injustificada, ilegal e da exclusiva responsabilidade da Rússia. Dois anos de resistência heroica do povo e das forças armadas ucranianas, de luta pela sua liberdade, soberania e integridade territorial”, escreveu o primeiro-ministro.
G7 decidiu, em julho de 2023, assinar contratos bilaterais de segurança com a Ucrânia, que tem procurado este género de compromissos com países como Alemanha, França ou Polónia
O Presidente da República garantiu que Portugal manterá “pelo tempo que for preciso” o apoio a vários níveis à Ucrânia e condenou a “guerra injusta, ilegal e imoral” provocada pela invasão russa.
O Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira a criação de um Estado palestiniano e voltou a acusar Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Salão do Conselho de Segurança das Nações Unidas era palco na noite de 23 de fevereiro de 2022, em Nova Iorque - madrugada de 24 de fevereiro na Europa -, da segunda reunião de emergência da semana sobre a iminência de uma invasão russa, com a presença do secretário-geral, António Guterres
Além de Lisboa, juntam-se para assinalar os dois anos da "agressão russa", segundo a diplomata, outras cidades, como Porto, Coimbra, Faro, Santarém, Albufeira, Funchal, Peniche e Águeda
Doze cidades portuguesas assinalam hoje os dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, decorrendo em Lisboa a inauguração de uma exposição de fotojornalistas sobre crianças ucranianas e uma manifestação entre o Rossio e a Praça do Município.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou hoje a "extraordinária resistência do povo ucraniano", após a sua chegada a Kiev, dois anos depois do início da invasão russa da Ucrânia.
O chefe da diplomacia ucraniana acusou hoje, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Rússia de "ignorar a voz" da maioria, enquanto cerca de 50 países manifestaram apoio a Kiev, dois anos após o início da invasão russa.
O Irão afirmou hoje que está "moralmente obrigado" a abster-se de fornecer armamento no conflito entre Rússia e Ucrânia apesar de não existirem restrições legais à venda de mísseis balísticos, num desmentido sobre o fornecimento deste armamento a Moscovo.
De acordo com o Tesouro norte-americano, as novas sanções surgem num momento em que os Estados Unidos e os aliados procuram manter a pressão sobre a Rússia, apesar das dúvidas sobre se o Congresso norte-americano vai aprovar a assistência de segurança adicional para Kiev.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu hoje que o seu país não pode "virar as costas à Ucrânia", quando um novo pacote de ajuda permanece num impasse no Congresso, face à resistência da oposição republicana.
O primeiro-ministro participa na segunda-feira, em Paris, na reunião de alto nível para apoio à Ucrânia que foi convocada pelo Presidente de França, numa altura em que se assinalam dois anos do início da invasão russa.
Durante um discurso na Casa Branca, nas vésperas do segundo aniversário do início da invasão russa, Biden pediu ao Congresso para adotar todas as medidas que permitam a continuidade da ajuda a Kiev, “para provar que é possível contar com a América”.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos aliados ocidentais que entreguem rapidamente novos sistemas de defesa aérea e aviões de caça, na véspera do segundo aniversário da invasão russa.
Em comunicado conjunto, divulgado pouco depois do momento simbólico em frente às instituições, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, a presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen, e a do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, consideraram que no sábado vai ser assinalado um “