Estados-membros da UE aprovaram o 13º pacote de sanções relacionadas à Ucrânia contra a Rússia esta quarta-feira, banindo quase 200 entidades e indivíduos acusados de ajudar Moscovo a adquirir armas ou de envolvimento no rapto de crianças ucranianas
Casa Branca anunciou um arsenal de medidas visando tanto indivíduos ligados à prisão do opositor Alexei Navalny, que morreu na prisão a 16 de fevereiro, como a máquina de guerra russa, para além de pessoas e entidades que ajudam Moscovo a contornar as sanções já em vigor.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou hoje centenas de novas sanções para garantir que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, “pague um preço ainda mais elevado” pela repressão a opositores e pela invasão da Ucrânia.
A música até era usada para torturar Navalny na prisão, como o próprio revelou nas redes sociais. De manhã, era acordado com gritos às 5h00 e obrigado a ouvir o hino da Rússia, seguido de 'Eu Sou Russo'.
Depois de anexar ilegalmente várias regiões da Ucrânia, no âmbito da invasão ao país rodeada por Putin, a Rússia estará a preparar-se para anexar também a região pró-russa da Transnístria, reconhecida como parte da Moldova. O alerta parte do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW).
Recorde os dois anos da invasão da Rússia à Ucrânia pelas lentes dos satélites, que registam a destruição dos edifícios e casas da população, numa guerra que não tem fim à vista.
A Rússia reivindicou nesta quinta-feira novas conquistas territoriais no leste da Ucrânia, que exige mais armas e munição para recuperar o fôlego, num conflito em vésperas de completar dois anos.
O Presidente da Rússia saudou hoje os soldados que estão a lutar na Ucrânia e o aumento da produção militar do país, numa homenagem às forças armadas, na véspera do segundo aniversário da invasão.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky transmitiu hoje ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que o bloqueio fronteiriço por parte dos agricultores polacos é "absolutamente inaceitável".
O Parlamento alemão rejeitou hoje uma moção da oposição para entregar mísseis de cruzeiro Taurus à Ucrânia, depois de o chanceler, Olaf Scholz, ter recusado esta transferência alegando receios de uso contra território russo.
O dirigente comunitário Petro Rewko considerou hoje que a Ucrânia será um país muito diferente, mais democrático e moderno, quando regressarem os milhões de deslocados ucranianos que fugiram à guerra, incluindo mais de 280 mil no Reino Unido.
Dmitry Medvedev ameaçou que “a Rússia pode ter de chegar até Kiev para atingir os objetivos da operação especial”, e a União Europeia não tardou a dar-lhe resposta. Esta quinta-feira, o porta-voz da Comissão Europeia recomendou ao vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia "acompanhamento e
Portugal aprovou hoje a prorrogação até ao fim de 2024 da validade dos títulos de proteção temporária atribuídos a refugiados da Ucrânia, país em guerra há cerca de dois anos. A dilatação do prazo consta de uma resolução hoje aprovada em sede de Conselho de Ministros.
A embaixadora dos EUA junto da ONU admitiu hoje que a maior lição que se pode retirar dos dois anos da invasão russa da Ucrânia é que a união entre aliados ocidentais está mais forte do que nunca.
Vladimir Putin apresentou esta quinta-feira uma nova versão do Tu-160M, bombardeiros estratégico russo com capacidade de levar bombas nucleares, e até fez um voo de demonstração, em sinal para o Ocidente do poderio militar russo.
As forças russas usaram pelo menos 20 mísseis balísticos da Coreia do Norte em ataques contra a Ucrânia, desde o final de dezembro, revelou esta quinta-feira o Serviço de Segurança ucraniano (SBU).
Os mísseis em causa terão sido utilizados, pelo menos, no dia 30 de dezembro de 2023, na região de Zaporijia, mas também no início deste ano, em Kiev, num outro ataque que matou quatro pessoas e feriu cerca de 50 civis.
Combatentes estrangeiros têm estado presentes nas fileiras da Ucrânia desde o início da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, mas em muitos casos como voluntários da Legião Internacional
Em resposta ao pedido do Consulado da Ucrânia no Porto, a Câmara Municipal assinala os dois anos de invasão do país, a 24 de fevereiro, e ilumina o edifício dos Paços do Concelho com as cores da bandeira ucraniana.
A agressão militar russa à Ucrânia iniciada há dois anos provocou mais de 10 mil mortos e cerca de 20 mil feridos entre a população civil, revelou hoje a ONU, ressalvando que, provavelmente, os números são "significativamente mais altos".
Os serviços de inteligência de Espanha acusam o Kremlin de orquestrar o homicídio de Maksim Kuzminov, o piloto de helicóptero russo que desertou para a Ucrânia, no ano passado.