A guerra cibernética tem sofrido mutações nas últimas semanas e os ataques intensos e indiscriminados do início da invasão russa da Ucrânia foram substituídos por uma estratégia focada em setores vitais nas sociedades dos dois países, indica um estudo.
Mais de 14,6 milhões de pessoas – cerca de 40% da população total da Ucrânia – continuam a necessitar de alguma forma de assistência humanitária neste ano, enquanto 2,2 milhões de refugiados necessitam de assistência nos países vizinhos.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) prestou apoio a 6,5 milhões de pessoas na Ucrânia e em 11 países vizinhos desde o início da invasão russa, que completa dois anos no sábado, declarou hoje o organismo da ONU.
O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadhoka, agradeceu hoje o apoio de Lisboa à causa da Ucrânia e prometeu que o seu povo irá lutar "mesmo sem armas" até expulsar o invasor russo.
A Comissão Europeia vai apresentar, "no início do verão" e mais tarde do que esperado, uma proposta sobre o quadro de negociações para adesão da Ucrânia à União Europeia (UE), o que só deverá acontecer depois das eleições europeias.
O Irão forneceu centenas de mísseis balísticos à Rússia, segundo indicaram seis fontes militares à Reuters. As armas, que já chegaram a território russo serão um sinal do aprofundamento da cooperação militar entre os dois países, sob sanções dos EUA.
A China declarou hoje que o G20 não é o fórum apropriado para abordar a guerra na Ucrânia, posição semelhante à russa, quando começa no Brasil uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do grupo.
Jens Stoltenberg, secretário-geral da aliança atlântica, defendeu, contudo, que o apoio que continua a ser prestado pelos países da aliança político-militar à Ucrânia
Stoltenberg defende que o apoio que continua a ser prestado pelos países da aliança político-militar à Ucrânia, que “nos últimos dias anunciaram pacotes de apoio no valor de milhares de milhões de dólares, incluindo armamento e equipamento militar”.
O caso mais recente é contado na primeira pessoa. Sob anonimato, um jovem de 27 anos revela que foi detido após colocar flores para Navalny num memorial às vitimas da repressão política.
Uma sondagem publicada esta quarta-feira e realizada em 12 países da UE, incluindo Portugal, indica que a opinião dominante é de que a guerra vai acabar com um 'acordo de compromisso' com o Kremlin.
Uma sondagem publicada esta quarta-feira e realizada em 12 países da UE, incluindo Portugal, indica que a opinião dominante é de que a guerra vai acabar com um "acordo de compromisso" com o Kremlin.
Perante as ameaças de escalada nuclear no âmbito da guerra na Ucrânia, e de alargamento do conflito, feitas por Putin e aliados do Kremlin, parece que a resposta de dissuasão da Nato está a ser tudo menos eficiente. Um teste com um míssil nuclear britânico Trident, parte do arsenal da Nato, falhou e
Desde a morte do denunciante e advogado de Bower, Sergei Magnitsky, em 2009, que o ativista ganhou relevo na luta contra o regime de Putin, a quem chama um "gangster assassino" que tem de "ser travado antes de causar a III Guerra mundial".
Investigadores avisaram ainda para as estratégias da Rússia em polarizar as eleições ocidentais, apelando a uma vigilância reforçada nos países da NATO para ataques não convencionais
13.º pacote de sanções, o mais abrangente até agora, será aprovado oficialmente no sábado, dia em que se assinalam dois anos da invasão russa da Ucrânia.
De acordo com dados das Nações Unidas, as primeiras vagas de ataques russos em território ucraniano deixaram mais de 4.200 civis mortos apenas no primeiro mês: desde então, os números diminuíram significativamente, embora se mantenham em mais de 100 mortes civis por mês