Uma brigada do exército ucraniano anunciou hoje que foi deslocada para reforçar as tropas em Avdiivka, uma cidade no leste da Ucrânia e atual epicentro dos combates, onde a situação é considerada “extremamente crítica”.
Presidente russo assegurou que iria trabalhar com quem os Estados Unidos elegessem como presidente, mas defendeu, de forma inequívoca, que preferia que Biden ganhasse, porque seria uma melhor escolha do ponto de vista russo.
A Rússia lançou durante a noite passada 26 mísseis contra cidades da Ucrânia e pelo menos uma mulher, de 66 anos, foi morta em Chugouiv, no nordeste do país, revelou a Força Aérea ucraniana.
"A UNICEF está disposta a colaborar, caso seja contactada, em facilitar o regresso dessas crianças. Fornecemos o nosso apoio em termos de reunificação, mas também tentamos perceber qual a situação da família em causa, perceber quais as necessidades e tentar solucioná-las”.
O coordenador para as situações de emergência da UNICEF na Ucrânia indicou em entrevista à Lusa que 3,3 milhões de crianças necessitam de assistência continuada e quando se perspetiva um agravamento do conflito com a aproximação da primavera.
O novo comandante das Forças Armadas ucranianas, Oleksandr Syrsky, considerou hoje a situação no campo de batalha "extremamente complexa", admitindo que Kiev tem falta de homens e armas, enquanto um novo pacote de ajuda norte-americana está bloqueado no Congresso.
Os especialistas indicam que o pior cenário possível depende de três condições: a Europa não conseguir ser rápida o suficiente a investir na sua defesa, os EUA não enviarem mais ajuda à Ucrânia e Trump ser reeleito e depois retirar os EUA da Nato.
O Governo alemão tem tido visões contraditórias cobre o tema, e a própria oposição indica que se deve optar por um caminho de cultivo de boas-relações com os EUA.
O plano de Putin de usar as bananas do Equador como 'arma' na sua invasão à Ucrânia não está a colher os efeitos desejados. O Presidente russo proibiu as importações de cinco fornecedores do Equador, devido a um desacordo com o envio de antigas armas soviéticas para a Ucrânia, e já há avisos de que
António Guterres participará presencialmente no início dos trabalhos, a 21 de março, num almoço com os chefes de Governo e de Estado dos 27 Estados-membros da UE no primeiro de dois dias do Conselho Europeu regular
A Rússia está a desenvolver todos os preparativos para um potencial conflito armado com vários países ocidentais que se arrastaria ao logo de uma década. São estas as conclusões de um relatório dos Serviços Secretos da Estónia, publicado esta terça-feira.
As Forças Armadas da Ucrânia anunciaram hoje a destruição de um navio de assalto anfíbio russo que navegava ao largo da Península da Crimeia, ocupada por Moscovo desde 2014.
Após o início da invasão de Vladimir Putin, o Ocidente proibiu transações com o banco central e o Ministério das Finanças da Rússia, bloqueando cerca de 300 mil milhões de dólares em ativos soberanos russos no Ocidente
Coligação bipartidária de senadores aprovou na noite de segunda-feira um pacote de ajuda externa de mais de 95 mil milhões de dólares para a Ucrânia, Israel e outros fins, numa votação de 66 votos a favor e 33 contra, que incluiu o voto favorável de 17 senadores republicanos
Julianne Smith, embaixadora dos Estados Unidos na aliança atlântica, salientou declarações de Donald Trump sobre a NATO são "perigosas e francamente irresponsáveis"