Elegemos o Presidente Marcelo, vencemos o Campeonato Europeu de Futebol e António Guterres foi indicado para secretário-geral da ONU. Ao mesmo tempo, os ataques terroristas continuavam na Europa, os ingleses votavam pela saída do Reino Unido da União Europeia e Trump chegava à Casa Branca. Já o SAPO
Este foi o ano das dicotomias em Portugal. Ainda se vivia a euforia do futebol, vencemos o Festival Eurovisão da Canção e vários prémios de turismo. Mas é também neste ano que se dá uma das maiores tragédias no país: os incêndios em Pedrogão Grande. No mundo, vivia-se debaixo de ataques massivos do
O casamento de um príncipe com uma plebeia conquista as atenções neste ano, fazendo acreditar em contos de fadas na vida real. Outro caso mostrou também que a realidade facilmente supera a ficção: um resgate de uma equipa de jovens numa gruta na Tailândia fez parar o mundo para acompanhar com angúst
Os portugueses reelegeram António Costa como primeiro-ministro e viram três pequenos partidos chegarem à Assembleia da República. Este foi também o ano em que o país parou por falta de combustível decorrente de uma greve de camionistas. No resto do mundo, Bolsonaro chegava ao poder e o BREXIT contin
No ano em que fez 10 anos, o SAPO apresentou mais inovações para servir os utilizadores. Desde o serviço que permite chamadas de voz e vídeo entre computadores ao lançamento do Auto SAPO. Pelo mundo, o terrorismo continuava a aterrorizar o ocidente. E a natureza também fazia das suas: nos EUA o fura
COVID-19, coronavírus, pandemia, quarentena, confinamento, ventilador, vacina. Estas são as palavras que fazem a esmagadora atualidade mundial durante este ano. Mas enquanto o mundo se fecha dentro de portas, os sentimentos antirracistas voltam a sair um pouco por todo o lado, despoletados pela mort
Quando nos pedem para imaginar como seria o SAPO daqui a 25 anos, eu só penso que tenho de começar pelo princípio: afinal como era o SAPO há 25 anos atrás, como é hoje e finalmente como será.
Nota prévia deste artigo: não sou marketeer e nunca trabalhei nessa área. Escrevo este texto como consumidora. Uma consumidora preocupada com os temas da sustentabilidade.
Dez dias depois das explosões no porto que destruíram parte de Beirute e chocaram o mundo, uma médica portuguesa a atuar como voluntária na capital do Líbano traça um cenário complicado para os próximos tempos.
Sem memória não existimos. Sem responsabilidade cultural não merecíamos existir. Construir e preservar a nossa memória colectiva tem tudo a ver com a sustentabilidade do mundo em que vivemos.