Em entrevista ao "Eco", António Mendonça Mendes diz que a demissão do primeiro-ministro não implicava a dissolução do Parlamento, decisão tomada pelo Presidente da República, dado que o Governo responde à Assembleia.
As conversas entre os dois já começaram e todos querem que haja acordo, mas do lado de Carneiro teme-se um programa eleitoral inspirado nos ideólogos da ‘geringonça’. O tema vai fazer parte das negociações.
O Governo deu início ao processo de reprivatização da TAP em setembro, com a expectativa de o concluir no primeiro semestre de 2024, mas este é um dos dossiês que deve ficar em pausa com a crise política.
A Conferência Episcopal Portugal (CEP) instou hoje os partidos políticos a apresentarem nas próximas eleições “propostas concretas e compreensíveis”, de forma a evitar que os eleitores votem por raiva ou desilusão.
O secretário-geral do PS afirma que 2024 será um ano de escolhas por parte dos portugueses e promete dar um novo impulso aos oito anos de governos de António Costa, abrindo um ciclo de reformas.
António Filipe Antigo deputado do PCP “Superar décadas de políticas neoliberais passa por intervir decisivamente na correção das desigualdades” Espero que em 2024 se aproveite a oportunidade da realização de eleições antecipadas para dar mais força a quem luta por uma real mudança política no nosso
O primeiro-ministro (agora demissionário) ganhou a votação online promovida pelo JE mas foi Marcelo Rebelo de Sousa que mais surpreendeu. Quanto ao acontecimento do ano, a queda do Governo mereceu, por parte dos leitores do JE, uma espécie de maioria absoluta.
Atravessamos uma crise social, política e de valores. Enfrentamos conflitos mundiais a uma escala enorme, mas o sentimento mais prevalente é o da apatia.
O presidente do Chega traçou hoje como objetivo nas legislativas antecipadas "ficar à frente" da coligação PSD/CDS-PP e "liderar à direita o próximo parlamento", afirmando que "o PSD não chegará ao Governo com o apoio parlamentar do Chega".
É a segunda vez que o Tribunal Constitucional indefere o pedido do movimento para se transformar em partido político. Se a autorização não chegar até dia 15 de Janeiro, a Nova Direita não poderá concorrer às legislativas de 10 de Março.
A época natalícia é a altura mais feliz do ano por ser excecional. Em nenhuma outra época se junta tanta gargalhada ou existe tanto entusiasmo generalizado, não apenas por dar e receber prendas materiais, mas por tratar-se de prezar quem temos à nossa beira. O papel fundamental da família, de sangue
O Conselho Nacional do CDS-PP vai reunir-se em 04 de janeiro para aprovar a coligação com o PSD para as legislativas e europeias, voltando a juntar-se no dia 15 para votar as listas de candidatos a deputados.
O secretário-geral do PCP considerou hoje insuficiente a mensagem de Natal do primeiro-ministro, lamentando que António Costa não tenha reconhecido que “desperdiçou dois anos” com condições políticas e financeiras para melhorar a vida dos portugueses.
Em Portugal, a ideologia radical de esquerda aumentou a pobreza, está a levar o Serviço Nacional de Saúde para o caos e piorou a educação pública. O sistema educativo é crucial para promover a igualdade de oportunidades e reforçar a nossa competitividade. Temos de valorizar os professores e introduz
OCDS garantiu que vai continuar a existir, depois de ter acordado com o PSD a recriação da Aliança Democrática, o que lhe permitirá regressar à Assembleia da República e constituir um grupo parlamentar e, também, manter a representação europeia, ultrapassando o risco de ser varrido em definitivo par
Passos falou e, como sempre, causou pânico na esquerda, que correu a acusá-lo de incentivar acordos com a extrema-direita. Mas não só o ex-primeiro-ministro não tocou nessa ideia como o atual líder social-democrata, Luís Montenegro, tem sido absolutamente claro na rejeição a Ventura.
Críticas de Passos Coelho e Durão Barroso à governação agitam as águas entre socialistas, que insistem no fantasma de uma coligação entre PSD e Chega. Se Montenegro a nega, talvez aconteça com Passos, ameaça novo líder do PS.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que “não há Aliança Democrática (AD) nenhuma” mas sim “um projeto de direita” que junta Pedro Passos Coelho, o PSD e o CHEGA que será “derrotado nas próximas eleições”.
O primeiro-ministro considerou hoje fundamental que "não se arrepie a política" de valorização de rendimentos, defendendo que a criação de mais e melhores empregos "é essencial" para assegurar a sustentabilidade da Segurança Social.