O presidente do PSD defendeu hoje, na sua mensagem de Natal, que a atual crise política pode ser encarada como "uma oportunidade" para os portugueses mudarem de Governo e de vida, prometendo "uma ambição nova".
Críticas de Passos Coelho e Durão Barroso à governação agitam as águas entre socialistas, que insistem no fantasma de uma coligação entre PSD e Chega. Se Montenegro a nega, talvez aconteça com Passos, ameaça novo líder do PS.
Uma das características essenciais de uma democracia representativa é que todos os votos valem o mesmo. Uma pessoa, um voto com o mesmo peso no resultado final, independentemente das características das pessoas. Dificilmente alguém discordará desta ideia. No entanto, não é isso que acontece com o at
O líder do PSD pediu hoje aos portugueses que olhem para quem tutelou a habitação e as infraestruturas nos últimos anos e comparem os anúncios de grandes projetos com a capacidade realizadora.
A defesa de Vítor Escária, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro, recorreu das medidas de coação do processo Operação Influencer, apontando a sua nulidade por entender que a competência era do Supremo Tribunal de Justiça pelo envolvimento de António Costa.
O líder do Chega, André Ventura, avisou este sábado Luís Montenegro que o seu partido terá mais votos do que o PSD nas eleições de 10 de março, independentemente das coligações que os sociais-democratas possam fazer à direita. O presidente do PSD respondeu com uma referência natalícia.
O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que o seu antecessor, António Costa, "tem o seu espaço de possibilidades aberto e ao seu dispor" e assegurou que terá o partido ao seu lado.
O presidente do Chega considerou hoje que o novo líder socialista está "totalmente impreparado para ser primeiro-ministro", acusando-o de hipocrisia por não pedir desculpa pelos governos a que pertenceu e de seguidismo em relação a António Costa.
O presidente do PSD, Luís Montenegro acusou hoje o novo líder do PS, Pedro Nuno Santos, de ter um discurso sem ideias, alegando que se espreme, mas não sai nada.
O novo secretário-geral do PS afirmou hoje querer dar início "a uma nova fase, um novo ciclo", com um projeto "de continuidade, mas, sobretudo, de mudança", e considerou que não é "o líder que a direita gostava".
O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que o seu antecessor, António Costa, "tem o seu espaço de possibilidades aberto e ao seu dispor" e assegurou que terá o partido ao seu lado.
É o primeiro passo da estratégia de Montenegro para mostrar ao país que consegue oferecer uma alternativa credível. Para já, foi pescar ao centro e à sociedade civil. Só depois virão as coligações.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, disse hoje para não contarem com o partido para "alimentar ilusões do PS", sublinhando que a estratégia da vitimização, da chantagem e da ilusão, que funcionou há dois anos, "agora já não pega".
Pedro Nuno Santos fez o discurso de vitória, a partir da sede do Partido Socialista, no Rato. Depois de ter vencido a liderança do partido por 62% dos votos, a continuidade e a manutenção fizeram parte do discurso do novo líder socialista.
40 mil militantes votaram nesta eleição e escolheram Pedro Nuno Santos para Secretário-Geral do Partido Socialista e reelegeram Elza Pais como Presidente das Mulheres Socialistas. Um terço dos militantes socialistas não se deslocou às urnas.
O líder cessante dos socialistas e primeiro-ministro, António Costa, felicitou Pedro Nuno Santos pela sua vitória nas eleições para o cargo de secretário-geral do PS, que se realizaram sexta-feira e hoje, desejando-lhe “as maiores felicidades”.
O presidente da bancada do PS assumiu hoje a vitória da candidatura de Pedro Nuno Santos nas eleições para secretário-geral e manifestou-se confiante de que o novo líder irá promover a unidade partidária visando as legislativas de março.