Secretário-geral do PS defende que a Educação deve continuar a ser “uma paixão renovada para o PS”, considerando que é aí que se joga a “igualdade entre homens e mulheres, entre portugueses”.
O primeiro teste com as provas de aferição digitais ficou marcado por problemas que continuam a persistir, entre computadores avariados e falta de técnicos de informática, para os quais a Associação Nacional de Professores de Informática alerta novamente.
A poucos dias das eleições legislativas, o STOP imitou os partidos políticos e organizou uma arruada – ação frequente das campanhas eleitorais – para dizer que “não se tem falado de educação como se devia”, resumiu André Pestana, professor e coordenador do sindicato.
A maior estrutura sindical de professores do país, afeta à CGTP, apela ao ministro João Costa com vista à resolução dos problemas que estão a impedir os docentes de recuperarem o tempo de serviço ao abrigo do chamado "acelerador" de carreiras.
O Conselho Nacional da Educação (CNE) alerta que a falta de professores em Portugal é particularmente preocupante devido ao envelhecimento da classe e considera essencial tornar a carreira mais atractiva para minimizar o problema no futuro.
A Fenprof lançou hoje em Viana do Castelo a ação "Professores na campanha" para alertar os partidos políticos que após as eleições de 10 de março vai exigir o cumprimento das promessas relacionadas com as revindicações da classe.
Conheça as medidas dos programas eleitorais para a área da educação, no primeiro de uma série de comparadores de propostas que vamos publicar durante a campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março.
Os docentes arrancam hoje com ações de rua que vão decorrer durante toda a campanha eleitoral até às eleições legislativas de 10 de março para dar visibilidade às suas reivindicações para a próxima legislatura.
Luís Montenegro teve esta conversa durante uma ação de rua em Mirandela, no distrito de Bragança, no primeiro dia de campanha oficial para as legislativas antecipadas de 10 de março, onde hoje se mostrou confiante numa "grande vitória" da Aliança Democrática (AD).
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, instou hoje os professores que tiveram um hiato na carreira a entrarem com ações em tribunal para garantirem o regresso à Caixa Geral de Aposentações (CGA), após resultados favoráveis nas já interpostas.
Esta segunda-feira, 19 de fevereiro, pelas 11h00 horas, são entregues, em mão, ações nos Tribunais Administrativos e Fiscais de Braga, Porto, Coimbra, Lisboa, Beja e Loulé, visando a reintegração na Caixa Geral de Aposentações dos docentes que o quiserem fazer.
Os oito partidos com assento parlamentar apresentaram as propostas para a educação num encontro da FNE. A recuperação do tempo de serviço dos professores é chão praticamente comum, o mesmo não se pode dizer das soluções para a falta de professores e dos salários. Há quem incentive a aposentação mais
Centenas de professores de todo o país estão hoje a manifestar-se em frente ao parlamento, em Lisboa, naquele que consideram "o último grito" pela escola pública antes das eleições.
Mário Nogueira defende que a alteração do diploma “é das primeiras medidas que têm de ser tomadas” pelo governo que resulte das eleições legislativas de 10 de março.
Docentes reclamam um ordenado de, pelo menos, 107 mil escudos (970 euros). E estão solidários com cerca de 250 professores que estão sem salário, há dois meses, a maioria deslocados, em ilhas afastadas das zonas de residência.
O chamado “Prémio Nobel da Educação” português procura dar reconhecimento aos professores, e atribuirá 30 mil euros para investimento na comunidade. As candidaturas estão abertas até 20 de março.
A cerca de um mês da ida às urnas, o objetivo é colocar no centro do debate os temas da educação, algo que não tem acontecido, segundo a Federação Nacional da Educação (FNE).
Sindicato Independente de Professores e Educadores junta-se à luta de 456 docentes que reclama o direito de se reinscrever na Caixa Geral de Aposentações.
A FENPROF anunciou esta terça-feira que os professores e educadores estarão nas ruas do país, de norte a sul e nas regiões autónomas, reclamando políticas e medidas que defendam a educação e a escola pública na próxima legislatura.
A ação de rua “Professores na campanha” vai decorrer nos dez dias úteis da campanha eleitoral para as legislativas em todas as capitais de distrito e regiões autónomas, garante a FENPROF.
O aumento da multiculturalidade nas turmas, a falta de professores, nomeadamente profissionalizados e o pouco investimento nas escolas poderão ajudar a explicar a regressão generalizada da performance dos alunos portugueses na avaliação PISA 2022. O JE acompanha o debate da sociedade portuguesa sobr