O apoio financeiro a professores colocados a mais de 70 quilómetros de casa, em escolas das regiões de Lisboa e Algarve, foi aprovado em Conselho de Ministros e terá efeitos retroactivos a contratos celebrados desde Setembro.
O apoio financeiro a professores colocados a mais de 70 quilómetros de casa, em escolas das regiões de Lisboa e Algarve, foi hoje aprovado em Conselho de Ministros e terá efeitos retroativos a contratos celebrados desde setembro.
No seguimento da divulgação das listas provisórias de candidatos às vagas para progressão aos 5.º e 7.º escalões da carreira docente, divulgadas pelo Ministério da Educação, ontem, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) reagiu e lamenta que tenham ficado meio milhar de professores impedidos
Os novos mecanismos de aceleração de progressão na carreira, aprovados este ano, garantiram, para já, a passagem aos 5.º e 7.º escalões de 4.500 professores, que ficaram isentos de vaga, anunciou hoje o ministro da Educação.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) decidiu manter a greve, de docentes e não docentes, que começa na segunda-feira e se estende até 29 de novembro, disse hoje à Lusa o dirigente André Pestana.
Crise política e a antecipação das eleições podem ser uma “nova janela de oportunidade” para a recuperação do tempo congelado, dizem Fenprof e FNE. Montenegro, líder do PSD, e Pedro Nuno Santos, candidato a líder do PS, já se posicionaram a favor dos professores neste ponto. STOP decide no fim de
Ministro da Educação, João Costa, revelou esta sexta-feira, 10 de novembro, no âmbito da apreciação em especialidade da proposta do Orçamento do Estado para 2024, que a segurança é uma preocupação e que está prevista a contratação de mais de meio milhar de vigilantes visando reforçá-la.
O apoio será pago aos professores através da segurança social, como explicou o ministro João Costa durante a primeira ronda de intervenções da audição em resposta ao deputado Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda.
Semanalmente, as escolas procuram professores para ocupar cerca de 700 horários que vão surgindo, em regime de substituição, e, em média, conseguem fazê-lo entre duas a três semanas.
O protesto de professores, convocado pela plataforma de nove organizações sindicais, que estava marcado para segunda-feira, em Lisboa, foi desconvocado, na sequência do reagendamento da audição do ministro da Educação no parlamento.
Este ano reformaram-se 3521 professores, um aumento de quase 50% em relação ao ano passado, segundo um levantamento feito com base na lista de aposentados e reformados pela Caixa Geral de Aposentações.
Um estudo realizado em 2021 pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) e pela Nova School of Business & Economics alertou para a necessidade urgente de recrutar mais professores, prevendo a falta de 34.500 docentes até 2030 se não fossem tomadas medidas.
Segundo os nove sindicatos da convergência, o primeiro-ministro demitiu-se, mas a Assembleia da República mantém-se em funções e o calendário de aprovação do OE 2024 não foi suspenso, pelo que vão expressar o seu desagrado ao ministro, João Costa.
Este ano reformaram-se 3.521 professores, um aumento de quase 50% em relação ao ano passado, segundo um levantamento feito com base na lista de aposentados e reformados pela Caixa Geral de Aposentações.
Entre janeiro e outubro deste ano, a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público recebeu 751 declarações comunicando a intenção de avançar para uma greve, sendo a grande maioria entregue por estruturas sindicais ligadas à educação.
O movimento internacional Code.org chegou a Portugal com o objetivo de alargar o ensino da programação a crianças e professores. O programa tem disponíveis 200 bolsas de formação para que os docentes possam aprender noções básicas de programação.
As novas regras para poder ser educador ou professor nos ensinos básico e secundário foram aprovadas pelo Governo, com o ministro da Educação a garantir que «não está em causa a qualidade do ensino».
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje uma greve de duas semanas, de docentes e não docentes, entre 13 e 19 de novembro, e uma manifestação nacional em Lisboa, no dia 18 de novembro.