Questionado sobre os protestos e reivindicações dos professores, na entrevista de ontem à noite na TVI, o primeiro-ministro afastou implicitamente a possibilidade de repor a totalidade do tempo de serviço que esteve congelado: seis anos, seis meses e 23 dias. Nesse âmbito sublinhou que descongelar i
O primeiro-ministro considerou hoje que o país não consegue acrescentar uma despesa anual permanente de 1.300 milhões de euros, correspondendo à reposição do tempo integral de serviço das carreiras previamente congeladas, descartando que o possa fazer para os professores.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) prometeu hoje que vai manter o pré-aviso de greve até 10 de março após a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter emitido um parecer sobre a legalidade das paralisações.
O líder do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) disse hoje que o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a legalidade das greves "é uma mão cheia de nada para o Ministério da Educação" (ME).
O secretário-geral da Fenprof revelou hoje que o Ministério da Educação pediu serviços mínimos para as greves nas escolas de 02 e 03 de março, o que o sindicato considera ser "ilegal" e "indigno da democracia".
O Ministério da Educação (ME) considera que a greve de professores convocada pelo Sindicato de Todos Os Profissionais da Educação (S.T.O.P) e SIPE está a violar a lei
O poder de compra dos docentes e investigadores do ensino superior diminuiu mais de 20% nas duas últimas décadas, segundo um estudo do sindicato do ensino superior que hoje lança uma petição pela valorização dos salários.
O presidente do PSD propôs hoje a "recuperação do tempo possível" de serviço dos professores e apelou ao Governo e aos sindicatos que encontrem "um equilíbrio", defendendo que um acordo "é do interesse de todos".
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) assegurou hoje que, se os professores não chegarem acordo com o Governo na próxima semana, serão marcadas novas greves e manifestações para o início de março.
Os professores vão ter de garantir três horas de aulas por dia entre 16 e 24 de fevereiro, datas em que estão agendadas greves convocadas pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), segundo decisão do Tribunal Arbitral.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, estimou hoje em mais de 150.000 os participantes na manifestação de professores, em Lisboa, a “maior de sempre” no país.
Milhares de professores começaram cerca das 15:20 a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, em direção ao Terreiro do Paço, a exigir "respeito", numa marcha encabeçada pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
Os professores voltam a participar hoje em mais uma manifestação nacional, que a Fenprof acredita que poderá ser um dos maiores protestos de docentes de sempre, tornando o “Terreiro do Paço pequeno para tanta gente”.
A manifestação de professores vai condicionar o trânsito a partir das 12:30 de sábado em várias zonas do centro de Lisboa, existindo algumas vias que vão estar interditas à circulação, indicou hoje a PSP.
Milhares de professores concentraram-se hoje na Avenida dos Aliados, no Porto, para exigir "Respeito", numa manifestação que marca o último dia da greve por distritos, uma greve com níveis de adesão "muito elevados" que "prova o descontentamento de décadas".
As greves por distrito terminam hoje, com uma manifestação no Porto, dia em que acaba também a paralisação convocada por outro sindicato, mantendo-se apenas a do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop).