Em publicação no Facebook alega-se que o Governo recusa "repor tempo roubado aos professores do Continente (seis anos, seis meses e 23 dias), mas deram-no aos professores das ilhas". Verdade ou falsidade?
Os serviços mínimos que hoje começaram nas escolas garantem que nenhum estabelecimento de ensino esteja encerrado, independentemente da greve a que aderem professores e funcionários, disse à Lusa a associação de diretores, citando a tutela.
Mais de mil professores concentraram-se hoje em Santarém, no Largo do Seminário, para reafirmarem palavras de ordem que se têm ouvido em todo o país, como "respeito", "não paramos" ou, ainda, "Costa, escuta, a escola está em luta".
As escolas têm de assegurar, a partir de hoje, serviços mínimos devido à greve por tempo indeterminado dos profissionais da educação, de acordo com uma decisão que, não sendo totalmente inédita no setor, deixou muitas dúvidas aos diretores. Apoios aos alunos com necessidades educativas específicas e
As escolas têm de assegurar, a partir de hoje, serviços mínimos devido à greve por tempo indeterminado dos profissionais da educação, de acordo com uma decisão que, não sendo totalmente inédita no setor, deixou muitas dúvidas aos diretores.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que vai respeitar os serviços mínimos decretados pelo Governo, mas não vai parar a greve em curso pela luta de melhores condições de trabalho na escola pública.
"Durante a 'troika' foram cortados 28 mil professores às escolas públicas. Tivemos já um crescimento de mais de 8% nestes sete anos", destacou o ministro da Educação, João Costa, na "Grande Entrevista" da RTP (edição de 18 de janeiro). Os números indicados têm fundamento?
Há um manual para professores com informações e sugestões de como os videojogos podem favorecer a aprendizagem, desde o Minecraft ao Sims, nas diversas áreas e disciplinas.
Em entrevista à RTP, um ano depois da conquista da maioria absoluta, António Costa falou sobre a greve dos professores e do caminho que os guiou até ao atual protesto. Apontou os últimos cinco anos como um recorde em termos de anos consecutivos sem descongelamento na carreira dos docentes. Verdade o
Mais de duas dezenas de professores manifestaram-se junto à escola Secundária Rainha Santa Isabel, em Estremoz, numa concentração pela escola pública. A adesão à greve na escola de Estremoz foi significativa, deixando muitos alunos sem aulas ao primeiro tempo da manhã. Em Estremoz, mais de uma dezen
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) vai reunir-se na terça-feira com centenas de comissões de greve e comissões sindicais para decidir como reagir ao decretamento de serviços mínimos, a partir de quarta-feira.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje em Leiria que há linhas vermelhas de que a federação sindical não irá abdicar na negociação com o Governo na quinta-feira, estando agendado um encontro entre sindicatos para definirem uma posição.
Em recente publicação no Facebook destaca-se que somente 0,4% dos professores estão no 1.º escalão da carreira docente, com vencimento base de 1.589 euros brutos, e 6% no 2.º escalão, com vencimento base de 1.782 euros brutos. A maior percentagem verifica-se no 4.º escalão, onde se concentram atualm
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, criticou hoje a posição do Governo face às manifestações dos professores, criando um "ambiente que não se justifica", e defendeu que "está sempre a tempo de emendar o erro".
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) apelou hoje aos milhares de manifestantes presentes no protesto em Lisboa para que, na próxima semana, parem e “encerrem as escolas de norte a sul do país”.
Uma delegação dos professores e pessoal não docente em protesto, liderada pelo coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) foi hoje recebida no Palácio de Belém, e aguarda uma posição de Marcelo Rebelo de Sousa.
O coordenador do STOP estima que mais de cem mil pessoas estejam na manifestação de hoje em Lisboa, um “mar de gente” que aderiu ao protesto marcado há uma semana contra os serviços mínimos nas escolas.
Professores e pessoal não docente manifestam-se hoje em Lisboa, num protesto organizado pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) para exigir melhores condições de trabalho e salariais e contra os serviços mínimos nas escolas.
O Tribunal Arbitral decidiu hoje fixar serviços mínimos, a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga desde dezembro, informou hoje o Ministério da Educação. Em comunicado, o Ministério da Educação justifica o pedido de definição de serviço