Mais de 200 bombeiros combatiam às 23:00 de hoje quatro incêndios ativos em Portugal continental, com o fogo no concelho de Lamego, Viseu, a concentrar a maior parte dos operacionais, segundo a Proteção Civil.
A Grécia enfrenta hoje uma nova vaga de incêndios em vários pontos da península do Peloponeso, algumas horas após os bombeiros terem dado como controlados os fogos que lavraram nos últimos dias nos arredores da capital, Atenas.
Portugal continental tinha às 18:30 de hoje quatro incêndios ativos, sendo o mais grave o que se regista no concelho de Lamego, Viseu, no dia em que se contabilizaram 71 fogos, informou a Proteção Civil.
O presidente da Câmara de Murça determinou três dias de luto municipal, entre hoje e sábado, pela morte do casal vítima do incêndio que desde domingo lavra no concelho bem como em Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.
O incêndio que deflagrou em Cortinhas, em Murça, e que se encontrava em conclusão ao início da tarde de hoje, está de novo “em curso” devido a reacendimentos, disse à Lusa fonte da proteção civil.
O incêndio que começou no domingo em Cortinhas, no concelho de Murça, está em fase de conclusão, apesar de continuar a mobilizar o maior número de meios no país, de acordo com a Proteção Civil.
Mais de 60 concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Coimbra, Santarém, Portalegre e Faro apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O incêndio que deflagrou no domingo em Cortinhas, no concelho de Murça, distrito de Vila Real, entrou em fase de resolução às 00:30, mantendo-se no local mais de 600 operacionais, disse à Lusa fonte da proteção civil.
Portugal continental tinha às 19:00 de hoje cinco incêndios ativos, sendo o mais grave o que se regista no concelho de Murça, Vila Real, no dia em que se registaram 83 ocorrências, informou a Proteção Civil.
Bombeiros estão no terreno a controlo os focos de maior calor, revela ao Azeméis.Net o comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, António Justino
A Polícia Judiciária (PJ), através da Diretoria do Norte, identificou e deteve na terça-feira, fora de flagrante delito, o presumível autor de um incêndio florestal ocorrido em Baião, no distrito do Porto, informou hoje a autoridade.
Os meios de combate reduziram na manhã de hoje a única frente de fogo que resta do incêndio que lavra há quatro dias em Murça, no distrito de Vila Real, de acordo com a Proteção Civil.
As queimas e queimadas são a principal origem dos incêndios rurais registados este ano, representando 62% das causas apuradas, enquanto 14% dos fogos foram provocados por incendiários, revelou hoje o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Os incêndios florestais consumiram este ano 57.940 hectares, mais do dobro do que em todo o ano de 2021, segundo dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Os incêndios mais preocupantes no País, em Chaves e Murça, continuavam a ser combatidos na manhã desta quarta-feira, 20 de julho, mas o de Chaves já está em fase de resolução. Temperaturas e seca extrema elevam risco de novos incêndios.
Trinta e cinco concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Coimbra, Castelo Branco, Portalegre, Guarda e Viseu apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A frente que lavra no incêndio de Murça está 80% dominada, depois da reativação que se verificou esta tarde, disse fonte da Proteção Civi. Quarenta idosos foram retirados por precaução de um lar de Fiolhoso.
O Governo afirmou hoje no parlamento que a frota dos 60 meios aéreos de combate a incêndios esteve "praticamente toda no ar em simultâneo" nos últimos dias, uma situação que "não é comum acontecer".
O fogo que deflagrou hoje em zona florestal, na sequência do incêndio numa viatura na A15, perto de Malaqueijo, Rio Maior, foi dado como estando em resolução às 17:24, disse fonte da Proteção Civil.
As aldeias de Fiolhoso, no concelho de Murça, Cabanas, em Valpaços, e Sevivas, em Vila Pouca de Aguiar, vão ser evacuadas devido ao incêndio que lavra na região, disse hoje à Lusa fonte da Proteção Civil de Vila Real.
Mais de 50 pessoas foram detidas este ano pela GNR pelo crime de incêndio florestal, mais 20 do que em igual período de 2021, revelou hoje o ministro da Administração Interna.
O presidente da Câmara Municipal de Londres afirmou hoje que o calor intenso na capital britânica está a colocar sob "imensa pressão" os bombeiros, que declararam um "incidente grave" devido a uma série de incêndios.
O ministro da Administração Interna pediu hoje no parlamento “um consenso político alargado” para os próximos 20 anos para as áreas de combate aos incêndios, ordenamento do território, desenvolvimento rural e florestas.