O euro recuperou em relação ao dólar na sequência dos bons números do índice de preços no produtor nos Estados Unidos divulgados na terça-feira, véspera da publicação dos dados da inflação nos EUA em julho.
"O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, também permaneceu inalterado, com uma taxa de 3,5%", referiu a DREM.
Apesar da subida, valor fica ligeiramente abaixo das previsões dos economistas, que apontavam para uma subida de 2,3%, enquanto o Banco de Inglaterra esperava esperava que a inflação subisse para 2,4%.
Os números do emprego relativos a julho foram a gota de água que precipitou a queda dos mercados na passada semana e os dados da inflação serão igualmente fulcrais para os investidores, sobretudo dada a enorme flutuação nas taxas implícitas de mercado e nas bolsas.
O INE confirmou assim a estimativa rápida do início do mês, que constitui nova descida em relação ao mês anterior, contando com o contributo decisivo da componente energética.
A taxa de inflação homóloga fixou-se nos 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE confirmou assim a estimativa rápida do início do mês, que constitui nova descida em relação ao mês anterior, contando com o contributo decisivo da componente energética.
De acordo com as contas apresentadas, agora numa base semanal, produtos como os cereais, polpa de tomate, café e atum foram os que apresentaram uma maior variação face à semana anterior.
O indicador, divulgado pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país asiático, ficou também 0,3 pontos percentuais acima da marca atingida em junho, quando subiu 0,2%.
Se a situação económica se deteriorar nos EUA, se o desemprego aumentar, isso é dar mais argumentos a Trump para usar contra Harris, a par da inflação e das taxas de juro altas.
Do lado receita, destaca-se o impacto no ISP equivalente à descida do IVA para 13%, que representa uma perda no montante de 366,7 milhões de euros, bem como a devolução da receita adicional de IVA, via ISP, no valor de 138,3 milhões de euros. Já na despesa, "destacam-se os pagamentos relativos à alo
A taxa de inflação anual da zona euro fixou-se, em julho, nos 2,6%, acima dos 2,5% de junho, mas aquém dos 5,3% do mês homólogo, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
A taxa de inflação homóloga abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que mês anterior, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Inflação core, que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos, manteve-se estável em julho face ao mês precedente, fixando-se nos 2,4%.
"Esta subida ligeira da inflação pode ser explicada pela subida acentuada no preço da energia, em particular os do gás, que foram parcialmente anulados pelas quedas nos serviços e nos preços da alimentação", sustenta o instituto estatístico francês.
O Indicador de Sentimento Económico (ESI) subiu apenas 0,1 pontos na União Europeia e desceu também 0,1 pontos nos países da moeda única, de acordo com o inquérito da Comissão Europeia divulgado esta terça-feira.
Os valores são justificados pela quebra nos preços da eletricidade e da alimentação e aos preços das atividades de lazer e cultura, explica o instituto de estatística espanhol.
O banco central está atento à evolução da inflação numa altura em que já iniciou o corte das taxas de juro. Ainda assim, Isabel Schnabel, membro do BCE, afasta um cenário em que os preços vão registar “flutuações muito fortes”.
O Presidente do Brasil destacou o crescimento económico, a redução drástica da fome e o regresso do país ao cenário internacional como conquistas do Governo, alcançadas em ano e meio de mandato.
O PMI para a zona euro caiu inesperadamente e aproximou-se do terreno de estagnação, pressionado pelo sector industrial e pela fraca performance continuada em França e sobretudo na Alemanha. Já os EUA registaram o ritmo mais acelerado de crescimento dos serviços, apesar de um percalço na indústria.
O número de empresas no Reino Unido que enfrentam dificuldades significativas aumentou para 601.950 no segundo trimestre, de 554.554 no trimestre anterior, com subidas em 20 dos 22 sectores da economia.
Embora Trump possa enfrentar "algumas restrições políticas" quando iniciar o seu mandato, o economista-chefe da EIU acredita que o ex-presidente "terá margem para levar a cabo os planos para aumentar as tarifas de importação dos Estados Unidos e reforçar as restrições à imigração", algumas das suas