Embora Trump possa enfrentar "algumas restrições políticas" quando iniciar o seu mandato, o economista-chefe da EIU acredita que o ex-presidente "terá margem para levar a cabo os planos para aumentar as tarifas de importação dos Estados Unidos e reforçar as restrições à imigração", algumas das suas
O BCE anunciou hoje em comunicado que o grupo de analistas independentes baixou em uma décima de ponto percentual a sua previsão para 2025, avançada no trimestre anterior, para um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,3% e manteve a estimativa de 1,4% para 2026.
Analistas baixaram também a estimativa da taxa de desemprego para 6,5% em 2024 e 2025 e para 6,4% em 2026, em todos os anos com uma redução de uma décima de ponto percentual, enquanto a longo prazo se manterá em 6,4%.
“A generalidade dos indicadores sugere que houve um abrandamento da economia no segundo trimestre, mas não muito expressivo, o que aponta para uma revisão em alta das perspectivas para o conjunto do ano”, lê-se no documento publicado pelo gabinete de estudos do Fórum.
O diretor de Estratégia da Caixa Gestão de Ativos, Rui Martins, defendeu esta quinta-feira que, para haver uma moderação dos preços, é preciso também que no sector dos serviços assistamos a essa moderação.
Christopher Waller tem sido consistentemente dos membros mais hawkish da Reserva Federal, mas fala agora em descidas dos juros diretores próximas caso os dados continuem a pintar um cenário de recuo da inflação.
Os serviços continuam a ser o foco, com o subindicador referente ao sector terciário estável em 4,1%, bastante acima da leitura nominal e do objetivo de médio prazo do BCE de 2%.
A possibilidade de uma inflação mais persistente do que se espera, um cenário que conta ainda com bastantes fatores de risco, pode obrigar a um ambiente de juros elevados durante mais tempo, com todos os efeitos negativos que tal traz a famílias e empresas.
Os serviços continuam a ser o foco, com o subindicador referente ao sector terciário estável em 4,1%, bastante acima da leitura nominal e do objetivo de médio prazo do BCE de 2%.
“Damos uma volta pela Gare do Oriente, Saldanha, Martim Moniz ou outras ruas de Lisboa (…) e dificilmente encontramos toxicodependentes ou alcoólicos” a viver nas ruas, como era o perfil dos sem-abrigo no passado, diz o dirigente da associação Remar Luís Filipe Macedo.
“Temos notado que a situação dos sem-abrigo não melhora, não diminui. Cada vez há mais pessoas nas ruas, em locais não habituais”, disse, dando o exemplo do serviço de refeições da sua associação.
A possibilidade de uma inflação mais persistente do que se espera, um cenário que conta ainda com bastantes fatores de risco, pode obrigar a um ambiente de juros elevados durante mais tempo, com todos os efeitos negativos que tal traz a famílias e empresas.
A economia britânica conseguiu afastar-se do cenário de recessão técnica em que fechou 2023 e está em linha para conseguir um crescimento razoável no segundo semestre. A inflação continua, contudo, a ser o foco exclusivo do banco central.
Trata-se do nível mais elevado desde maio de 2017 e representa um acréscimo de 19,75 pontos percentuais em relação à taxa observada em igual período do ano anterior.
A inflação subjacente, que exclui os efeitos da energia e dos produtos alimentares, permaneceu nos 3%, em Espanha, e a variação mensal fixou-se em 0,4%.
Os preços desceram 0,1% em relação ao mês anterior, a primeira vez que tal acontece nos EUA desde maio de 2020 e contrariando a expectativa de nova subida. Em termos homólogos, o indicador recuou para 3%, dando mais força à possibilidade de cortes iminentes pela Reserva Federal.
É a primeira vez desde fevereiro de 2022, mês em que teve início a invasão da Ucrânia pela Rússia, que a inflação subjacente na Alemanha se situa abaixo de 3%, sublinhou a Destatis.
Nos Estados Unidos e Alemanha, são divulgados os dados referentes à inflação no mês de junho. Por cá, o INE revela os índices de volume de negócios, emprego, remunerações e horas trabalhadas nos serviços.
O indicador de inflação subjacente, que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos, ficou em 3,5%, menos 0,1 pontos percentuais (p.p.), em junho, face aos mês anterior. "Comparando junho de 2024 com o mesmo mês de 2023, a variação de preços foi de 3,5%, -0,4 p.p. face ao mês prec
Os preços continuam a subir nos bens essenciais e nos combustíveis, apesar da taxa de inflação homóloga ter abrandado para 2,8% em junho, menos 0,3 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Depois de uma subida da inflação em maio, acelerada pelos concertos de Taylor Swift em Lisboa, esta voltou a moderar-se, conforme confirma o gabinete estatístico. Tal como avançado no fim do mês passado, taxa de inflação fixou-se em 2,8%.