Os preços continuam a subir nos bens essenciais e nos combustíveis, apesar da taxa de inflação homóloga ter abrandado para 2,8% em junho, menos 0,3 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Depois de uma subida da inflação em maio, acelerada pelos concertos de Taylor Swift em Lisboa, esta voltou a moderar-se, conforme confirma o gabinete estatístico. Tal como avançado no fim do mês passado, taxa de inflação fixou-se em 2,8%.
Em Portugal, o INE revela novos dados sobre a inflação (junho) e da balança comercial (maio). O dia fica ainda marcado pelo índice de preços ao consumidor na China e pelos discursos dos presidentes do Bundesbank e Fed.
O BCE publicou hoje o documento relativo à sua reunião de política monetária de 5 e 6 de junho, na qual decidiu aprovar um corte de 25 pontos base nas taxas de juro, num contexto de aceleração da inflação em maio.
“Continuamos a achar que vai ser um caminho acidentado”, projetou Lagarde, isto apesar da boa notícia com a descida marginal da inflação em junho. Os serviços continuam a preocupar, ao contrário do homólogo norte-americano, Jerome Powell.
A forte possibilidade de os EUA avançarem com tarifas de 10%, as restrições impostas pela China em terras raras e outros minerais e o ressurgimento de vários focos de violência resultam em perdas de eficiência, menos PIB e mais inflação que, no limite, podem colocar em causa agendas como a transição
O antigo ministro das Finanças defendeu ainda que há razão para estar “moderadamente orgulhosos” com a trajetória da inflação, uma vez que se aproxima da meta dos 2% a médio prazo.
A taxa anual de inflação na zona euro caiu, em junho, para 2,5%, menos de metade dos 5,5% registados no mesmo mês de 2023 e uma das percentagens mais baixas dos últimos meses, anunciou hoje o Eurostat.
A leitura rápida de junho do Eurostat aponta para uma descida da inflação homóloga de 2,6% em maio para 2,5% em junho, ou seja, em linha com o esperado. Apesar de se manterem quase inalteradas relativamente a maio, as componentes energética e alimentar recuaram ligeiramente, levando a que o indicado
Dados provisórios hoje divulgados pelo Eurostat revelam que, em junho deste ano, a taxa anual de inflação da Zona Euro deverá situar-se em 2,5% o que compara com 5,5% no mês homólogo de 2023 e com 2,6% em maio de 2024.
No discurso de abertura do fórum dos bancos centrais, em Sintra, a presidente do BCE disse ser notável o que foi conseguido na redução da inflação, mas alertou que nada está garantido. Próximas decisões de redução das taxas de juro terão de ser suportadas pela avaliação da informação a cada reunião.
Presidente do Banco Central Europeu iniciou reunião de bancos centrais, em Sintra, avisando que a autoridade monetária vai continuar atenta à evolução dos indicadores económicos e que as decisões de política monetária serão tomadas reunião a reunião.
“No âmbito da mitigação do choque geopolítico, apurou-se em maio uma diminuição da receita efetiva em 460,9 milhões de euros e um crescimento da despesa efetiva em 857,8 milhões de euros”, lê-se na síntese de execução orçamental da DGO.
O indicador de preços voltou a descer após o máximo de oito meses registado em maio, isto apesar de a componente energética até ter acelerado. Já a inflação core ficou em 2,3%, também uma descida em relação ao mês anterior.
Entre 1 de outubro e 31 de dezembro, estes alimentos – que incluem leite, pão, ovos, hortaliças, frutas e azeite – passam a ter 2% de IVA, com o governo espanhol a estimar que voltarão a ter a taxa habitual de 4% a partir de 1 de janeiro de 2025, atendendo às previsões de moderação da inflação.
Os argentinos recusam a pressão, mas foram atingidos onde mais lhes dói: na carne de vaca. Inflação a 300% a recessão económica afeta poder de compra e argentinos são forçados a tomar decisões.