Depois de ter sido 37.ª no Rio2016, e 43.ª em Tóquio2020, Filipa Martins, de 28 anos, assegurou uma das 24 vagas na final olímpica do all-arroud da ginástica artística feminina.
Os torneios de voleibol de Paris2024, masculino e feminino, são disputados num formato de três grupos de quatro seleções, que apuram as duas primeiras de cada ‘poule’ e as duas melhores terceiras para os quartos de final.
Na Arena Paris Sul, Apolónia, 66.º do ranking mundial, foi derrotado perante o 11.º da mesma classificação pelos parciais de 2-11, 11-3, 11-2, 11-6 e 12-10.
A surfista natural de Cascais, nona em Tóquio 2020, liderou praticamente o primeiro 'heat' da eliminatória, mas um 'tubo' levou Matsuda para a liderança, com 9,77 pontos (7,67 e 2,1).
Numa final lenta, Nicol Martinenghi, que há três anos foi terceiro em Tóquio, cronometrou 59,03 segundos, impondo-se a Peaty, que ficou bem distante do seu recorde mundial (56,88), ao concluir em 59,05.
Naquele que é já, por si só, um marco na sua carreira, aos 28 anos, João Geraldo recordou todo o seu percurso até chegar a Paris, estando já patente um sentimento de vitória ainda antes de jogar.
Na próxima ronda, os lusos de 27 anos, a estrear-se em Jogos Olímpicos, vão ter pela frente os vencedores do encontro entre os alemães Jan-Lennard Struff e Dominik Koepfer, e os croatas Nikola Mektic e Mate Pavic.
Filipa Martins garantiu este domingo, nos Jogos Olímpicos de Paris, o apuramento para a final do ‘all-around’, um feito inédito na ginástica nacional. A portuguesa está entre as 24 melhores do mundo.
A ginasta lusa terminou a fase de qualificação na 15.ª posição, com 53.166 pontos, resultado alcançado graças aos 14.133 obtidos nos saltos, aos 13.800 nas assimétricas, aos 12.600 na trave e aos 12.633 no exercício de solo.
Horas depois de ‘caírem’ em singulares, os portugueses voltaram ao court no complexo de Roland Garros e venceram os irmãos gregos, pelos parciais de 3-6, 6-3 e 12-10, em uma hora e 17 minutos.
O triunfo da seleção angolana foi sustentado na sua capacidade de finalização, dado que marcou 26 golos em 36 remates contra os 21 em 46 remates de Espanha, e na sua guarda-redes Marta Alberto, com uma eficácia defensiva de 37%.
A competição feminina de surf está calendarizada até quarta-feira, em Teahupo’o, na Polinésia Francesa, a mais de 15 mil quilómetros da capital francesa.
Apesar da lesão, o cavaleiro português diz que “a experiência enquanto durou foi muito boa”. "Um ambiente incrível, sensações que nunca tinha sentido em mais lado nenhum. O ambiente dos Jogos Olímpicos é inexplicável", conta Manuel Grave.
Mais do que a glória dos campeões, a imagem do dia pertence a Uta Abe, com a judoca absolutamente destroçada, num choro convulsivo nos braços do seu treinador, sem conseguir sair pelo seu pé da Arena Champ-de-Mars, perante o sonho desfeito.
Depois de ter concluído o dressage no 59.º lugar, com 40,90 pontos de penalização, no sábado, Manuel Grave foi hoje vítima de uma queda quando tentava ultrapassar um dos obstáculos do percurso no Palácio de Versalhes.
Nadal, 14 vezes vencedor em Roland Garros e que tem outros oito títulos do Grand Slam, e Djokovic, recordistas de vitórias em 'majors' com 24, vão um grande encontro nos Jogos Olímpicos. Poderá ser o último duelo de uma das maiores rivalidades da história do ténis.
Depois da medalha de prata em Tóquio2020, na estreia olímpica, com 13 anos, Rayssa Leal arrebatou hoje, em La Concorde, na capital francesa, o bronze, atrás das japonesas Coco Yoshizawa, que lidera o ranking e confirmou esse estatuto ao vencer a competição, e de Akama Liz.
Nadal, que também está na segunda ronda de pares, ao lado do compatriota Carlos Alcaraz, vai agora defrontar Novak Djokovic, que no sábado tinha ‘despachado’ o australiano Mathew Ebden, por 6-0 e 6-1.