Falta menos de um mês para as eleições legislativas, marcadas para dia 10 de março, e à exceção do PAN, já se conhecem os programas eleitorais de cada um dos partidos com assento parlamentar. Mas, e o que defendem estes para os salários e pensões?
O tema da imigração foi um dos que mereceu maior destaque, na noite desta terça-feira, no debate entre André Ventura e Mariana Mortágua, na RTP3. Desta vez, a líder bloquista recorreu a números recentes divulgados pelo Observatório das Migrações para destacar que os imigrantes contribuíram com “1.80
O líder do Chega carregou contra a "ideologia de género" que está a "doutrinar as crianças nas escolas" com "coisas aberrantes". Em contra-argumentação, a oponente do Bloco de Esquerda acusou-o de pretender "cortar 400 milhões de euros naquilo a que chama 'ideologia de género'" e que abrange, por ex
Era um debate entre dois partidos no extremo oposto. À esquerda Mariana Mortágua, à direita André Ventura. No final, nenhum dos dois ganhou mas Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro podem ter tido razões para sorrir.
Segundo o líder do Chega, o "asilo" é a excepção à regra nas políticas do Chega sobre imigração, já que "aí nós temos esse dever de proteção". Ainda assim, André Ventura, no debate desta noite frente a Mariana Mortágua, fez questão de destacar os dados sobre pedidos de asilo na União Europeia - "um
Coordenadora do Bloco de Esquerda atacou esta noite a componente económica do programa eleitoral do Chega, sobretudo no que toca a corrupção. Mariana Mortágua insistiu com André Ventura que a condenação é difícil nessa área já que "o dinheiro está escondido em offshores", a "maior ajuda à corrupção"
No debate mais hostil até ao momento, André Ventura e Mariana Mortágua discordaram esta noite em quase tudo, desde logo nas medidas que propõem para o setor da habitação. O líder do Chega alegou que o programa eleitoral do Bloco de Esquerda "não se preocupa em construir mais", limitando-se a defende
Os líderes do PCP e Livre rebateram hoje os apelos do PS ao voto útil, salientando a sua importância numa eventual maioria à esquerda para forçar os socialistas a negociar, e concordaram no direito à greve dos polícias.
Em debate frente ao comunista Paulo Raimundo, na tarde desta terça-feira, na CNN Portugal, Rui Tavares criticou os “partidos que pretendem partidarizar as forças de segurança”. E elencou uma razão histórica – que remonta ao tempo da Primeira República – para sustentar o seu argumento. Tem razão?
O secretário-geral dos comunistas foi atrás de António Costa que, em setembro do último ano, garantiu precisamente que o plano de reestruturação negociado com a Comissão Europeia previa a privatização da TAP. Do que Paulo Raimundo não se lembrou foi que, semanas depois, já desmentido pelo seu ex-min
O presidente do Chega insistiu hoje que só viabiliza um governo do PSD após as legislativas se houver um acordo de governação e não esclareceu se exigirá integrar esse executivo, dizendo tratar-se de uma "questão lateral".
Em entrevista ao jornal "Público", questionado sobre propostas do Chega em 2022 como a castração química ou a prisão perpétua, o líder André Ventura garantiu que "do ponto de vista da Justiça, nada mudou no nosso programa, apenas foram aprofundados alguns temas também fruto do contexto". Verdade ou
Em época de eleições legislativas, a rede social enunciou medidas para proteger os utilizadores da plataforma, incluindo restrição de promoção paga de conteúdo politico e parceria para verificação dos conteúdos.
Secretário-geral da Juventude Socialista congratula-se pela inclusão no programa eleitoral do PS de 102 medidas que correspondem às que tinha apresentado no manifesto eleitoral jovem.
Há um PSD antes e depois do Chega: Luís Montenegro tem apalpado um terreno extremamente frágil de modo a não afastar os eleitores do Chega mas também a garantir que estes sabem diferenciar os dois partidos. Num debate quase sempre alimentado por conflitos, a derrota de André Ventura entre comentador
André Ventura lembra-se exatamente das palavras que Luís Montenegro utilizou para comentar os casos do Primeiro-Ministro António Costa e do presidente do Governo regional da Madeira Miguel Albuquerque. Segundo o líder do Chega, foram reações completamente distintas motivadas apenas por questões part
Repetindo insistentemente o princípio de "não é não" ao Chega, mas escusando-se a responder sobre o que fará caso perca as eleições legislativas de 10 de março, Luís Montenegro sublinhou hoje à noite no debate frente a André Ventura que a AD lidera as últimas sondagens e que não trabalha sob um cená
Luís Montenegro insiste, novamente, que não é possível um entendimento político com o Chega e critica as contas do programa do partido de André Ventura. O líder do Chega considera que Montenegro e Pedro Nuno Santos são o “rosto de um sistema que temos de combater”.
Num dos debates mais aguardados do período pré-eleitoral, as direitas sentaram-se à mesma mesa e tentaram provar que é mais o que as separa que o que as une. Montenegro conseguiu apontar as incongruências de Ventura e até Sócrates foi chamado à colação. Um debate que não ficará na memória pela prest
No debate desta noite frente a Luís Montenegro na RTP, André Ventura defendeu a proposta do Chega de reconhecer o direito à greve e à filiação partidária aos agentes da PSP e militares da GNR. Perante as críticas do adversário, Ventura apontou para o exemplo dos inspetores da PJ. Tem razão?
Em acalorada discussão no debate que juntou PSD e Chega na RTP, esta noite, André Ventura acusou o adversário de "traição" quando este afirmou que "não se comprometia" com as forças de segurança. Em resposta, Montenegro lembrou que, ainda líder parlamentar do PSD, era Ventura quem apoiava a sua subi
O líder da Aliança Democrática quis ver-se livre de André Ventura nos primeiros minutos do debate desta noite, na RTP. Não quer acordos nem conversas, foi claro quanto à natureza do partido Chega e até repetiu o estratégico "não é não", mas Ventura tinha perguntas para fazer a Luís Montenegro. Afina
O Estado aproveita o facto de deter a formação médica especializada para manter as condições precárias dos médicos internos. O PS, com a introdução “de um tempo mínimo de dedicação ao SNS”, pretende prolongar o tempo a que os jovens médicos estão sujeitos à falta de poder de escolha oferecida pelo m
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que será necessário um orçamento retificativo para concretizar as medidas que constam do programa eleitoral do PS, insistindo no reforço da CDU para pressionar os socialistas a “cumprirem algumas coisas positivas”.