Oleksii Drozdenko, chefe da administração militar da cidade ucraniana de Sumy, diz que "por vezes há mais de 100 ou 150 prisioneiros de guerra capturados por dia", na operação transfronteiriça que começou a 6 de agosto.
A Rússia alertou hoje a Agência Internacional para a Energia Atómica (AIEA) para o risco que correm as centrais nucleares de Kursk e de Zaporizhia devido a ataques de forças ucranianas.
A Alemanha prevê reduzir para metade a sua ajuda militar à Ucrânia no próximo ano, contando que a rentabilização de ativos russos congelados possa apoiar Kiev, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2025.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou este sábado que o Exército ucraniano está a reforçar as suas posições na região russa de Kursk, mais de dez dias após o lançamento de uma ofensiva de grande escala em território russo.
A Ucrânia reivindicou avanços entre um e três quilómetros, durante o dia de hoje, em alguns pontos da região fronteiriça russa de Kursk, alvo de uma invasão pelas forças ucranianas na semana passada.
“Apelamos a todos os militares das Forças Armadas Russas para que se rendam voluntariamente às Forças Armadas da Ucrânia (…). Para aqueles que desejam continuar a lutar por um futuro normal para a Rússia, resta a opção de aderir à Legião”, escreveu a organização, numa mensagem na rede social Telegra
"O Canadá apoia firmemente o direito da Ucrânia de se defender contra a guerra ilegal e injustificável da Rússia — e é por isso que já comprometemos mais de 4 mil milhões de dólares em assistência militar à Ucrânia", indicou o porta-voz do Departamento de Defesa do Canadá.
Kiev apresentou várias razões para justificar o seu ataque, enquanto a Rússia ocupa quase 20% do território ucraniano, incluindo forçar Moscovo a retirar tropas de outras partes da frente, ou criar uma zona tampão para acabar com o bombardeamento nos territórios ucranianos fronteiriços.
Zelensky assegurou querer desenvolver até novembro - data das eleições presidenciais nos Estados Unidos, aliado vital de Kiev - um plano que sirva de base para uma futura cimeira de paz para a qual o Kremlin deve ser convidado.
A presidência da Ucrânia disse hoje pretender persuadir a Rússia a iniciar "negociações justas", justificando assim o avanço das tropas de Kiev na região russa de Kursk desde 06 de agosto.
O conselheiro da presidência russa (Kremlin) e antigo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, afirmou hoje que os países ocidentais cooperaram com a Ucrânia no planeamento da incursão em território russo.
As autoridades russas concluíram na investigação feita que Alexei Navalny, o principal opositor de Vladimir Putin, morreu devido a uma combinação de doenças agravadas por arritmia, descartando assim a necessidade de abrir uma investigação criminal.
A Ucrânia estabeleceu uma administração militar na região russa de Kursk, onde as tropas ucranianas iniciaram uma ofensiva em 6 de agosto, anunciou nesta quinta-feira o comandante do Exército, Oleksandr Syrsky. Entretanto, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que as forças do país ass
O Exército ucraniano continua a avançar na região russa de Kursk e pretende criar uma "zona tampão" e corredores humanitários, afirmou Kiev nesta quarta-feira, no dia em que a sua grande operação em território russo completou oito dias.
O ataque de Moscovo à Ucrânia veio constranger o fluxo dos alimentos ucranianos para o mundo e agravar a ameaça da insegurança alimentar e da fome na esfera internacional.
"Avançamos com sucesso na região de Kursk, atingimos o nosso objetivo estratégico", diz o Presidente Zelensky. O comando militar ucraniano assegura que mantém sob controlo até 76 localidades russas.
A Rússia aumentou a repressão de manifestações antiguerra desde a invasão da Ucrânia, punindo a divulgação do que considera ser “informações falsas” sobre o exército ou o descrédito das forças armadas, segundo a agência francesa AFP.
Presidente ucraniano revela que manteve uma reunião com as chefias militares sobre a situação em Kursk, onde foram abordadas questões de segurança, ajuda humanitária “e, se necessário”, o estabelecimento de gabinetes de comando militar
Resposta inicial da porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, foi dizer que os EUA pediriam à Ucrânia para saber mais, dando a impressão de que tinham pouco conhecimento prévio
Na segunda-feira, o governador em funções de Kursk, Alexei Smirnov, assegurou que cerca de 121.000 pessoas foram retiradas das zonas fronteiriças com a Ucrânia e outras 60.000 transferidas para locais mais seguros