A primeira tranche do pacote que foi aprovado na cimeira de janeiro é "essencial para ajudar" o país invadido pela Rússia há dois anos a recuperar infraestruturas e áreas estatais debilitadas pelo conflito desencadeado por Moscovo
Após mais de dois anos de invasão russa à Ucrânia, com avanços e recuos de parte a parte, e sem que se adivinhe o fim do conflito, uma coisa é certa: a guerra veio trazer o regresso dos espiões russos à Europa, como provam os vários casos que têm sido registados, especialmente nos últimos meses.
Os ataques ucranianos às refinarias russas têm-se multiplicado. As consequências começam a tornar-se óbvias: o preço do petróleo está a subir e talvez o regime de Moscovo passe a ter dificuldade em financiar a guerra.
De acordo com a decisão desta instância, consultada pela agência Lusa, não há indícios suficientes de que Nikita Mazepin esteja associado ao pai, Dmitry Mazepin, um empresário, que também está na lista de sanções.
O presidente ucraniano congratulou-se na terça-feira à noite, no seu discurso à nação, com o facto de alguns dos aliados de Kiev terem anunciado, numa reunião na Alemanha, mais assistência militar à Ucrânia, que inclui ajuda de artilharia.
O Ministério da Defesa russo anunciou hoje a captura de Orlivka, localidade situada a oeste de Avdiivka, cidade recentemente conquistada pelas tropas de Moscovo na província de Donetsk, no leste da Ucrânia.
A Alemanha anunciou hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de 500 milhões de euros, composto por dezenas de milhares de munições, sistemas de defesa aérea e 200 veículos blindados de infantaria e de transporte.
O diretor do Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR), Sergey Naryshkin, afirmou que Moscovo possui informações de que a França está a preparar um contingente militar de 2.000 soldados para ser enviado à Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, está a preparar uma viagem à América Latina, incluindo o Brasil, em busca de apoio para a fórmula da paz proposta por Kiev para a resolução do conflito com a Rússia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, está a preparar uma viagem à América Latina, incluindo o Brasil, em busca de apoio para a fórmula da paz proposta por Kiev para a resolução do conflito com a Rússia.
Até final deste mês de março, a UE irá entregar 500 mil munições de artilharia à Ucrânia, no âmbito da iniciativa que pretende enviar um milhão de munições a Kiev este ano.
A adesão da Ucrânia à UE está a avançar rumo a bom porto: esta terça-feira o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o Presidente do Conselho Europeu Charles Michel discutira, por telefone, os próximos passos das negociações para que Kiev passe a integrar o bloco europeu.
A falta de efetivos militares nas forças armadas de vários Estados-membros da Nato está a agravar-se e o problema já não só recrutar novos soldados: também se complica a fixação das tropas existentes, de forma a que não desistam da carreira militar.
Lloyd Austin disse que a Rússia pagou um "custo impressionante" pela guerra, repetindo as estimativas de que pelo menos 315.000 soldados russos foram mortos ou feridos na guerra, que custou até 211 mil milhões de dólares
O ministro da Defesa polaco confirmou a criação e preparação até julho, com a Alemanha, de um grupo de reação rápida de cinco mil soldados para responder à invasão russa da Ucrânia, noticiou hoje a Europa Press.
O Presidente russo, de 71 anos, compareceu num concerto na praça icónica de Moscovo em comemoração do 10.º aniversário da anexação da península ucraniana da Crimeia, no que constituiu o primeiro ato do conflito entre Moscovo e Kiev.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, felicitou hoje o homólogo russo, Vladimir Putin, pela reeleição nas presidenciais realizadas no último fim de semana e voltou a oferecer-se para mediar o conflito com a Ucrânia, anunciou a Presidência turca.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acentuou esta segunda-feira a "importância crucial" de uma decisão rápida do Congresso norte-americano sobre a disponibilização de ajuda à Ucrânia, cujo exército carece de munições para enfrentar as tropas russas.
Na sua primeira aparição pública desde a vitória eleitoral e saudado pela multidão com gritos de "Rússia! Rússia!", segundo o relato da agência France Presse (AFP), Putin surgiu acompanhado no palco pelos seus três adversários presidenciais.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acentuou hoje a "importância crucial" de uma decisão rápida do Congresso norte-americano sobre a disponibilização de ajuda à Ucrânia, cujo exército carece de munições para enfrentar as tropas russas.
Perto de metade do total de votos conseguidos por Vladimir Putin nas eleições presidenciais russas deste fim de semana foram falsificados, segundo revelou uma análise independente dos dados eleitorais, feita pela Novaya Gazeta Europe.