Perto de metade do total de votos conseguidos por Vladimir Putin nas eleições presidenciais russas deste fim de semana foram falsificados, segundo revelou uma análise independente dos dados eleitorais, feita pela Novaya Gazeta Europe.
Os chefes da diplomacia da União Europeia (UE) reforçaram hoje o apoio militar à Ucrânia para este ano com cinco mil milhões de euros, anunciou o ministro português da tutela, admitindo que esta ajuda "não será a última".
O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que o aconteceu na Rússia e nos territórios ucranianos ocupados no último fim de semana "não tem dignidade" para ser chamado de eleições e rejeitou que o Presidente, Vladimir Putin, saia reforçado.
O Kremlin disse esta segunda-feira que a única forma de proteger território russo de ataques da Ucrânia é criar uma espécie de 'zona-tampão', que colocasse as regiões russas longe do alcance do fogo ucraniano.
A Roménia é há muito um centro fundamental para as operações da NATO no Mar Negro: milhares de soldados americanos percorrem o país em missões de treino e segurança desde o início da invasão russa da Ucrânia
Próximo mandato do presidente russo tem sido foco de muito pouca discussão, sobretudo o que poderá significar tanto dentro como fora da Rússia. O que é surpreendente, tendo em conta que o regime de Putin está mais desestabilizado do que nunca
Washington é particularmente ativo no controlo da sua assistência militares, com missões acordadas entre a sua embaixada e as autoridades de Kiev, além de visitas fora dos canais institucionais
Foi precisamente há 10 anos que a Rússia anexou ilegalmente a península da Crimeia e para hoje está planeada enorme festa na Praça Vermelha, em Moscovo, até porque Putin irá celebrar a vitórias nas presidenciais russas, que começaram na passada sexta-feira e terminaram ontem.
As autoridades separatistas pró-Rússia da região moldava da Transnístria afirmaram neste domingo que um drone explosivo, procedente da Ucrânia, atingiu uma base militar da sua capital. A Moldávia, porém, negou as acusações.
A Comissão Eleitoral Central da Rússia (CEC) anunciou este domingo, no final de três dias de votação que Putin foi reeleito presidente da Rússia com mais de 87% dos votos
A Comissão Eleitoral Central da Rússia (CEC) anunciou este domingo, no final de três dias de votação que Putin foi reeleito presidente da Rússia com mais de 87% dos votos
Expressão de desafio foi dita pela primeira vez numa resposta corajosa de um soldado ucraniano a um navio de guerra russo que exigiu a rendição enquanto se preparava para atacar a Ilha das Cobras, no Mar Negro, nas primeiras horas da invasão russa
O exército da Rússia disse ter abatido 35 drones ucranianos que sobrevoavam várias regiões do país, incluindo a região da capital Moscovo, hoje, no último dia de votação para as eleições presidenciais russas.
Os chefes da diplomacia norte-americana e ucraniana concordaram hoje na necessidade de os Estados Unidos desbloquearem rapidamente um apoio adicional de 275 milhões de euros para a Ucrânia continuar a combater a invasão russa.
Dmytro Kuleba avisou que não se pode permitir à Rússia utilizar “os atrasos na ajuda para avançar, colocando toda a Europa e o mundo democrático em risco de uma guerra ainda maior”.
O Ministério da Defesa russo confirmou na manhã de sábado que três drones ucranianos e oito foguetes foram destruídos no espaço aéreo da região de Belgorod.
A resposta ucraniana às agressões russas surgiu com recurso a mísseis e drones. Os alvos têm sido maioritariamente as refinarias de petróleo em solo russo e este clima de guerra acaba por ensombrar o período eleitoral que se vive no país.
As autoridades da região russa de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia, decidiram encerrar temporariamente escolas e centros comerciais, face ao aumento de ataques ucranianos, quando decorrem as eleições presidenciais na Rússia.
A União Europeia (UE) vai criar um mecanismo para denunciar violações ao direito humanitário internacional, como as de Israel em Gaza ou da Rússia na Ucrânia, revelou o comissário europeu para Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
Portugal juntou-se hoje à Ucrânia e a dezenas de outros Estados-membros das Nações Unidas (ONU) na condenação das "tentativas ilegítimas" da Rússia de organizar eleições presidenciais em território ucraniano ocupado.
Em comunicado, além de condenar os esforços russos relacionados com a votação hoje iniciada, Guterres recordou "que a tentativa de anexação ilegal de regiões da Ucrânia não tem validade perante o direito internacional".
Chefe de Estado ucraniano descreveu o ataque russo como "especialmente vil", referindo: "Dois mísseis, e o segundo quando as emergências e os médicos chegaram ao local do impacto"
França, Alemanha e Polónia garantiram hoje que não vão tomar a iniciativa de fazer escalar a guerra lançada pela Rússia na Ucrânia, poucos dias depois de Emmanuel Macron admitir enviar tropas europeias e da NATO para território ucraniano.