Voluntários da Legião da Liberdade da Rússia, do Corpo de Voluntários Russos e do Batalhão Siberiano, têm publicado, na rede social 'Telegram', vários momentos de combate dentro das fronteiras russas
Estão cerca de 190 mil milhões de euros em ativos soberanos russos cativados no ‘Euroclear’ desde a invasão da Ucrânia por Moscovo em 2022, que geraram 3,85 mil milhões de euros em lucros
Unidade afirmou ter destruído um veículo blindado russo na aldeia de Tiotkino, na região de Kursk, no leste da Ucrânia, segundo a agência francesa AFP. Exército russo afirmou ter repelido vários ataques da Ucrânia durante a noite e a manhã e ter impedido qualquer avanço em território russo.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, o acidente ocorreu na região de Ivanovo, tendo o avião caído no território de um cemitério perto da vila de Bogorodskoye, na Rússia
Voluntários russos que lutam pela Ucrânia reivindicaram hoje ter-se infiltrado na Rússia para efetuar ataques terrestres, que o exército de Moscovo afirmou ter repelido.
As presidenciais russas desta semana deverão ser uma mera formalidade para garantir um novo mandato para Vladimir Putin até 2030, num contexto de ausência, na prisão ou no estrangeiro, de opositores políticos e de órgãos de comunicação social independentes bloqueados.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta segunda-feira que o avanço da Rússia foi contido e que a situação na frente de batalha "está muito melhor", contradizendo informações divulgadas por Moscovo sobre a sua campanha militar .
A diretora do King's Institute Russia, Gulnaz Sharafutdinova, defende que a invasão da Ucrânia reforçou o poder de Vladimir Putin e diminuiu a contestação interna, mas também abriu espaço para uma instabilidade de repercussões imprevisíveis.
A primeira eleição de Vladimir Putin como Presidente russo decorreu em plena segunda guerra da Chechénia e a mais recente, esta semana, decorre em plena “crise ucraniana”, culminando uma crescente crispação com a NATO, empenhada na expansão para leste.
A diretora do King's Institute Russia, Gulnaz Sharafutdinova, defende que a invasão da Ucrânia reforçou o poder de Vladimir Putin e diminuiu a contestação interna, mas também abriu espaço para uma instabilidade de repercussões imprevisíveis.
A primeira eleição de Vladimir Putin como Presidente russo decorreu em plena segunda guerra da Chechénia e a mais recente, esta semana, decorre em plena “crise ucraniana”, culminando uma crescente crispação com a NATO, empenhada na expansão para leste.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou que Donald Trump lhe garantiu em reunião nos Estados Unidos que "não dará nem um cêntimo" à Ucrânia, declaração que a equipa do ex-presidente norte-americano não comentou nesta segunda-feira.
Está marcado para esta terça-feira debate parlamentar sobre o acordo de segurança entre a França e a Ucrânia, anunciado pelo Palácio do Eliseu. Amanhã o tema é debatido no Senado francês.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, rejeitou hoje a possibilidade de troca de mísseis alemães Taurus de longo alcance com o Reino Unido, cujo envio para a Ucrânia se opõe.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que, "enquanto a Ucrânia aguentar, o Exército francês pode permanecer em território francês", apelando porém para o envio de pessoal técnico para a coprodução canhões Caesar e formação.
A diplomacia ucraniana convocou hoje o representante do Vaticano em Kiev para protestar contra as declarações do Papa, que no sábado apelou às partes em conflito na Ucrânia para terem "a coragem de levantar a bandeira branca" e negociar.
Numa entrevista à televisão pública RTS, o Papa Francisco, questionado sobre a situação na Ucrânia, apelou a Kiev para não ter “vergonha de negociar antes que as coisas piorem”.
Pavel fez uma “distinção clara” entre o envio de unidades de combate e a possibilidade de as tropas da NATO participarem em determinadas operações de apoio, nas quais a Aliança já tem experiência.
O Presidente da República Checa, Petr Pavel, descartou que a presença de tropas de países-membros da NATO na Ucrânia viole as normas internacionais, defendendo vários benefícios de haver militares da Aliança Atlântica junto das forças de Kiev.
A Casa Branca disse hoje que o Presidente norte-americano, Joe Biden, respeita o Papa, que no sábado propôs uma "bandeira branca" das partes para terminar o conflito na Ucrânia, mas avisou que a paz depende de Moscovo.
Numa entrevista à televisão suíça divulgada no sábado, o Papa Francisco apelou às partes que tenham "coragem de levantar a bandeira branca e negociar" para pôr fim à guerra na Ucrânia "antes que as coisas piorem"
De acordo com o chefe dos serviços de inteligência, esta é "uma boa mensagem" para os ucranianos na Crimeia ocupada há 10 anos. Muitos acreditam que foram esquecidos", disse Budanov