O líder da IL defendeu hoje que o país não pode estar entregue a António Costa mais cinco meses, acusando o primeiro-ministro de ter tentado “distrair as atenções” e “atirar para baixo do comboio" Lacerda Machado e Vítor Escária.
Durante os eventos do caso TAP, João Galamba já estaria a ser escutado no âmbito da Operação Influencer. Ora, Bernardo Blanco, do IL, pede que se usem essas audições para se averiguar a verdade das dúvidas que ficaram por responder na CPI à companhia aérea. É possível fazê-lo, mas há algumas condiçõ
O advogado Magalhães e Silva disse hoje que o Ministério Público reconheceu o lapso na transcrição de uma escuta a Diogo Lacerda Machado, onde é referido o ministro da Economia, António Costa Silva, mas transcrito apenas António Costa, o primeiro-ministro.
Na investigação aos negócios do lítio, hidrogénio verde e do centro de dados de Sines, segundo Ministério Público (MP), podem estar em causa os crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e tráfico de influência.
O advogado Magalhães e Silva disse hoje que o Ministério Público reconheceu o lapso na transcrição de uma escuta a Diogo Lacerda Machado, onde é referido o ministro da Economia, António Costa Silva, mas transcrito apenas António Costa, o primeiro-ministro.
O advogado Magalhães e Silva disse hoje que o Ministério Público reconheceu o lapso na transcrição de uma escuta a Diogo Lacerda Machado, onde é referido o ministro da Economia, António Costa Silva, mas transcrito apenas António Costa, o primeiro-ministro.
A transcrição de uma escuta trocou o nome de António Costa, primeiro-ministro, por António Costa Silva, ministro da Economia, revela hoje a "CNN Portugal".
Na transcrição de uma conversa entre Afonso Salema e Lacerda Machado, o Ministério Público terá acreditado que os dois falavam do Primeiro Ministro, mas na realidade era do Ministro da Economia.
Montenegro vai a votos dois anos mais cedo. O PSD vê abrir-se uma oportunidade inesperada de voltar ao poder, mas, para isso, são cada vez mais os que defendem
que é urgente uma coligação de direita
Presidente do CDS defende que “a residência oficial do primeiro-ministro não deve ser utilizada para o próprio se defender de um processo-crime e pressionar a justiça". E lamenta que António Costa não tenha aproveitado para demitir João Galamba.
O presidente do PSD prometeu hoje avançar com um projeto para regulamentar o'lobby' e voltar a tentar criminalizar o enriquecimento ilícito, subir mais as pensões mais baixas e levar a votos a recuperação do tempo dos professores.
O advogado Magalhães e Silva afirmou hoje que Diogo Lacerda Machado "em nenhum momento do processo" relativo ao 'data center' "invocou, direta ou indiretamente", o nome do primeiro-ministro, António Costa.
O Conselho Nacional da IL reúne-se domingo para analisar e discutir a Convenção marcada para dezembro bem como a situação política, que foi alterada “subitamente e significativamente” com eleições antecipadas para as quais o partido promete foco total.
O presidente do PSD prometeu este sábado avançar com um projeto para regulamentar o'lobby' e voltar a tentar criminalizar o enriquecimento ilícito, subir mais as pensões mais baixas e levar a votos a recuperação do tempo dos professores.
António Costa contou ao país "a sua verdade", mas isso significou um ataque às investigações judiciais, em direto a partir da Residência Oficial do primeiro-ministro.
O advogado interpretou as declarações de António Costa afirmando que o primeiro-ministro "não disse que não eram amigos" e que "o momento de infelicidade não é serem amigos, foi ter dito publicamente, com as especulações a que isso poderia dar lugar."
“As desculpas não se pedem, evitam-se”, não vale "chorar sobre leite derramado” ou "primeiro-ministro desperdiçou oportunidade de demitir Galamba" foram o tom dos comentários
António Costa afirmou hoje que um primeiro-ministro não tem amigos e frisou que o advogado Lacerda Machado nunca atuou com o seu mandato no projeto para a construção do Data Center de Sines.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que, com a duração previsível da investigação de que é alvo pelo Ministério Público (MP), “com grande probabilidade”, não exercerá “nunca mais qualquer cargo público”.