Professores vão estar em greve às provas de aferição a partir de hoje, numa paralisação sem serviços mínimos convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Assim, para esta quinta-feira, os sindicatos aderentes ao protesto vão estar presentes, ao meio-dia, na Escola Secundária Avelar Brotero, sendo que a concentração está agendada para as 15 horas junto à Praça da República, mais precisamente no Jardim da Sereia.
Desencantados com a docência, dezenas de professores do distrito de Évora exigiram hoje ao Governo que respeite a profissão e prometeram continuar as ações de luta por melhores condições de trabalho e sistema de ensino. Foi o caso de Célia Amaral, docente do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que o dia 6 de junho será histórico, mas espera que o motivo seja um acordo com o Governo para a recuperação integral do tempo de serviço.
Desencantados com a docência, dezenas de professores do distrito de Évora exigiram hoje ao Governo que respeite a profissão e prometeram continuar as ações de luta por melhores condições de trabalho e sistema de ensino.
O ministro da Educação foi hoje recebido, em Vila Nova de Famalicão, por um grupo de professores em protesto que prometeu ser “uma assombração” para exigir ao Governo “negociação séria” e garantir que os docentes não vão desistir.
O Tribunal Arbitral decidiu não fixar serviços mínimos para a greve de professores às provas de aferição, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) que arranca na sexta-feira.
Assim, para esta quarta-feira, os sindicatos aderentes ao protesto vão estar presentes, ao meio-dia, na Escola Secundária Gabriel Pereira, sendo que a concentração está agendada para as 15 horas na Praça do Giraldo.
A greve dos professores por distrito está a decorrer hoje em Leiria, iniciando-se com uma concentração à porta da Escola Básica 2, 3 D. Dinis, onde a Fenprof destacou a recuperação de tempo para motivos de reforma.
O responsável destaca que há 18 mil alunos, já identificados pelo Ministério da Educação, sem professores a pelo menos uma disciplina, desde início do ano letivo.
A greve dos professores por distrito acontece hoje em Santarém, com um primeiro protesto a juntar várias dezenas de professores à porta da Escola Secundária Ginestal Machado, num “aquecimento” para a concentração da tarde, na antiga Escola Prática de Cavalaria.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) reuniu 3 mil assinaturas de professores que são contra a existência de serviços mínimos que garantiriam que as escolas estivessem abertas.
Professores de todo o país iniciam hoje em Lisboa um novo acampamento contra as políticas do Ministério da Educação, no dia em que a greve distrital convocada por uma plataforma de nove sindicatos chega a Santarém.
Uma petição pública em defesa de "uma generalizada ação de desobediência" aos "serviços mínimos ilegais" decretados para a greve nas escolas de 26, 27 e 28 de abril reúne já mais de três mil assinaturas, segundo o seu promotor.
Com apitos e cravos e a gritar "demissão", milhares de pessoas, na maioria professores, concentraram-se hoje na rotunda da Boavista, no Porto, num protesto que irá ao encontro de António Costa, no Palácio de Cristal.
Várias dezenas de professores lançaram hoje aviões de papel no aeroporto do Porto e distribuíram postais de boas-vindas aos turistas para anunciarem que Portugal é lindo para visitar mas maltrata a classe docente.
O ministro da Educação afirmou hoje que o Governo tem a "expectativa de uma convergência", nas negociações com os professores e defendeu que o Governo nunca recusou negociar.
Duas bandeiras com milhares de assinaturas de educadores e professores de todo o país foram entregues hoje na residência oficial do Primeiro-Ministro, para assinalar "o profundo descontentamento" dos profissionais de educação.
Dezenas de professores concentraram-se hoje junto à escola Secundária António Gedeão, em Almada, em dia de greve dos professores no distrito de Setúbal, para dizer que só há um caminho: “Continuar a lutar”.
Um grupo de professores concentrou-se ontem em Évora para demonstrar que os docentes recusam “cruzar os braços” e que os protestos vão continuar até o Governo dar resposta às exigências de melhores condições para a classe. “Não podemos cruzar os braços e pensar que já lutámos tanto e que já chega. E
A plataforma de nove estruturas sindicais de professores admite fazer greve aos exames nacionais caso o Ministério da Educação continue a recusar recuperar o tempo de serviço congelado.
O anúncio surge no mesmo dia em que arranca nova jornada de protestos e greves de vários setores contra as reformas nas pensões e o aumento da idade de reforma, dos 62 para os 64 anos.
O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) considera que as propostas apresentadas pelo ministério são "migalhas para alguns" professores, e que deixam de fora as reivindicações que continuam a motivar greves nas escolas.