O coordenador do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) considera que as propostas apresentadas pelo ministério são “migalhas para alguns” professores, e que deixam de fora as reivindicações que continuam a motivar greves nas escolas.
A greve de professores por distrito chegou hoje a Viana do Castelo, com dezenas de professores a apelarem para que o Governo os escute e a pedirem “socorro” ao Presidente da República.
Os sindicatos de professores e o Ministério da Educação retomam hoje as negociações sobre as medidas apresentadas pela tutela para corrigir os efeitos do congelamento da carreira, propostas que já foram “chumbadas” pelos docentes.
Um grande cravo vermelho esteve hoje em destaque numa concentração de professores em Vila Real, para mostrar que a luta agora se faz nas escolas e que "com um lápis na mão também se faz a revolução".
O coordenador do sindicato de todos os profissionais da educação (STOP) anunciou hoje várias medidas de protesto, como acampamentos em Lisboa e uma manifestação no dia 25 de abril, além das greves já marcadas para os dias 26, 27 e 28.
Os professores do distrito do Porto estão hoje em greve, marcando o início de mais uma ronda de paralisações distritais que terminam a 12 de maio nas escolas de Lisboa, sem que haja serviços mínimos.
À Executive Digest, a Fenprof, uma das estruturas que convocou a iniciativa, está confiante que irá repetir os números do último protesto nos mesmos moldes, esperando "uma adesão acima dos 90%".
O início do terceiro período de aulas, na segunda-feira, é marcado por mais uma paralisação de professores, que agora realizam mais uma greve distrital sem marcação de serviços mínimos.
A greve por tempo indeterminado convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) chega esta semana ao fim, mais de quatro meses após o primeiro dia de paralisação, mas sem resposta às principais reivindicações.
Mais de uma centena de professores participaram hoje, em Viana do Castelo, numa manifestação de apoio ao colega Luís Sottomaior Braga, que iniciou às 00:00 de terça-feira uma greve de fome em defesa escola Pública.
O ano de 2023 arrancou com grande contestação dos trabalhadores de vários setores. Nos primeiros 100 dias deste ano houve greves em todos, nos principais setores, a educação, a saúde, a justiça e os transportes.
Em entrevista à Executive Digest, José Feliciano Costa, secretário-geral adjunto da Fenprof, aponta que Marcelo Rebelo de Sousa é visto como "um aliado de peso" nesta reivindicação dos docentes.
Um grupo de professores está a organizar manifestações nos aeroportos portugueses, no dia 22 de abril, para "mostrar aos turistas que, apesar de o país ser maravilhoso, não tem uma escola pública valorizada".
Desde o início do ano, já se aposentaram mais de 1300 professores e as previsões apontam que, até ao final de 2023, entrarão na reforma mais de 3500 docentes, alertou a Federação Nacional de Professores (Fenprof). É o número mais elevado da última década, ultrapassado apenas pelas mais de 4500 apos
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) convocou quatro dias de greve, entre 24 e 28 de abril, contra o novo regime de concursos e para voltar a insistir na recuperação de todo o tempo de serviço.
Em comunicado, a Fenprof sublinha que a "palavra de ordem ordem será: A partir do meio-dia acabam as aulas! Há greve e não há serviços mínimos", para os protestos que percorrerão Portugal de norte a sul, começando no Porto.
O professor e subdiretor do agrupamento de escola da Abelheira, em Viana do Castelo, início esta terça-feira uma greve de fome, apelando ao Presidente da República que “use os seus poderes” e ajude os docentes.
O Presidente da República disse hoje aguardar respostas do Governo a "uma série de dúvidas" sobre o diploma dos concursos dos professores que colocou ao Executivo na semana passada.
Um grupo de professores juntou-se hoje, em Murça, para pedir ao Presidente da República para não promulgar a nova lei dos concursos, considerando que se trata de uma “lei manhosa”.
O Ministério da Educação vai propor às organizações sindicais que os professores da educação pré-escolar e primeiro ciclo possam deixar de dar aulas a partir dos 60 anos, anunciou o ministro João Costa.
O Ministério da Educação vai propor às organizações sindicais que os professores da educação pré-escolar e 1.º ciclo possam deixar de dar aulas a partir dos 60 anos, anunciou o ministro João Costa. A intenção foi ontem apresentada às organizações sindicais numa reunião negocial sobre o tempo de serv
A plataforma informal de nove organizações sindicais elogiou hoje a disponibilidade do Ministério da Educação para prolongar as negociações, mas reafirmou que os professores não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço.
O Ministério da Educação e as organizações sindicais do setor vão reunir-se hoje para discutir uma proposta da tutela que pretende corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira docente.