Em comunicado, é referido que a decisão do ministro da Educação, Fernando Alexandre, de exonerar Susana Castanheira Lopes assentou na “falta de prestação de informações ou na prestação deficiente das mesmas, quando consideradas essenciais para o cumprimento da política global do Governo”.
Exoneração foi justificada por “falta de prestação de informações ou na prestação deficiente das mesmas”. Cargo será assumido por Maria Luísa Oliveira.
A Federação Nacional da Educação (FNE) diz que há 160 professores que tinham de vincular este ano e concorreram para todo o país, mas não ficaram colocados e estão impedidos de dar aulas no próximo ano letivo.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu que será impossível resolver a falta de professores nas escolas «a tempo do início do ano lectivo», independentemente do plano que o Governo venha a adoptar.
Isabel Ferreira e Rosário Gambôa consideram que “a tentativa da DGAE de contornar esta obrigação legal ao pedir que os professores recusem contratos é uma clara violação dos seus direitos”.
Joana Mortágua considera ser "incompreensível que, numa altura em que toda a gente sabe que faltam professores, o Governo esteja a dizer que se abriram seis mil vagas a mais ou esteja a ligar a alguns professores para rescindirem contratos e voltarem a ser precários quando tinham direito a vincular”
Secretário-geral da FNE criticou o pouco tempo de reunião para debatar o plano +Aulas + Sucesso, sublinhando que falta acrescentar "+investimento, +valorização e + juventude".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) classificou o projeto do Governo para combater a falta de alunos sem aulas como um "plano de desespero", que não irá resolver o problema e poderá criar desigualdades entre escolas.
“Independentemente do plano que possa vir a ser implementado, é um facto que não há professores em número suficiente no início deste ano letivo para dar resposta a todas as necessidades”, disse o secretário-geral da FNE, Pedro Barreiros.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que será impossível resolver a falta de professores nas escolas “a tempo do início do ano letivo”, independentemente do plano que o Governo venha a adotar.
Ex-ministro da Educação explica por que motivo a sua equipa decidiu abrir mais seis mil vagas do que as pedidas pelas escolas e identificadas pela Administração Educativa, reagindo às declarações de Fernando Alexandre, que disse, em entrevista ao Público, não encontrar justificação para a criação de
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, faz um retrato do que será possível esperar nas escolas no Ano Letivo que começa em setembro. E uma coisa garante: é objetivo do Governo reduzir o número de alunos sem aulas por falta de professores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) ameaçou hoje convocar greves no início do ano letivo caso não se eliminem “abusos e ilegalidades nos horários” e avançou com plenários distritais a 23 de setembro, arrancando em Aveiro e Beja. Em conferência de imprensa, no Porto, para fazer
"O Presidente da República promulgou o diploma que estabelece um regime especial de recuperação do tempo de serviço dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário", pode ler-se numa nota publicada no site da presidência.
A recuperação do tempo de serviço congelado aos professores durante a ‘Troika’ foi um dos principais motivos dos protestos e greves que decorreram no final do anterior Governo. Recuperação desse tempo de serviço mereceu agora a promulgação do Presidente da República.
"O Presidente da República promulgou o diploma que estabelece um regime especial de recuperação do tempo de serviço dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário", pode ler-se numa nota publicada no site da presidência.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma que estabelece o regime de recuperação do tempo de serviço congelado aos professores, anunciou a Presidência da República.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diploma que estabelece um regime especial de recuperação do tempo de serviço dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.
As provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos desaparecem e serão os alunos do 4.º e 6.º ano a ser avaliados, anunciou hoje o Governo, que quer que estas avaliações “tenham consequências”.
O Governo clarificou que, segundo um decreto aprovado na passada quinta-feira, só pode pedir a reinscrição na Caixa Geral de Aposentações quem nunca deixou o vínculo laboral à função pública. A decisão judicial que, também segundo os sindicatos, obriga à reinscrição poderá vir a ser reinterpretada c
A Federação Nacional da Educação (FNE) saudou hoje a vinculação de mais de 6.000 professores, mas alerta que não põe fim à precariedade no setor e fica aquém das necessidades das escolas.
As listas definitivas para o ano letivo de 2024-2025 de ordenação, de exclusão, de colocação e de não colocação são relativas ao concurso interno e ao concurso externo, segundo a DGAE. Os candidatos colocados são obrigados a aceitar a colocação na aplicação informática para o efeito entre os dias 12
As listas de colocação de professores foram divulgadas hoje à noite na página na internet da Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE) e os docentes foram informados dos resultados através de uma mensagem para o telemóvel.