Se para este ano as projeções de outono são semelhantes às do verão, divulgadas em setembro passado, para 2024 há uma melhoria, após previsões de 2,9% na zona euro e de 3,2% na UE para o próximo ano.
Portugal vai crescer menos do que espera, vai ter uma inflação mais elevada mas pode contar com o excedente que o Governo perspectivou para este ano. Conheça as previsões de Bruxelas para a economia nacional conhecidas esta quarta-feira.
A Comissão Europeia estima que a inflação já tenha atingido o pico na zona euro e na União Europeia (UE), após mínimos de dois anos em outubro, devendo fixar-se em, respetivamente, 5,6% e 6,5%, e continuar a descer.
A inflação subjacente, que exclui produtos produtos alimentares não transformados e energéticos, ficou em 5,7%, menos 0,3% pontos percentuais face ao período homólogo.
Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average progrediu 0,16%, ao passo que o tecnológico Nasdaq recuou 0,22% e o alargado S&P500 baixou 0,08%.
No seu relatório anual, divulgado hoje, a Comissão Nacional de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência elenca diversos constrangimentos para execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no atual contexto macroeconómico.
A reguladora está preocupada com as condições de mercado, que afetam a população mais vulnerável ao aumento dos preços das telecomunicações, que registaram um crescimento de 30% nos últimos sete anos.
Desde 1980, só por quatro vezes a Guiné-Bissau conseguiu crescer acima de 5%, sendo este o valor de referência para a expansão anual da economia deste pequeno país lusófono da África Ocidental.
A consultora norte-americana diz que a economia global comportou-se bem melhor que as previsões, e que o próximo ano pode ser o da normalização. E o do regresso dos ganhos nos mercados de especulação.
A taxa inflação homóloga na OCDE, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC), diminuiu para 6,2% em Setembro, contra 6,4% em Agosto, depois de ter aumentado em Julho e Agosto, anunciou a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico).
Em causa está, de acordo com dados do Observatório Setorial DBK da Informa D&B, um crescimento homólogo de 15,9% no mercado ibérico e de 23,2% no mercado português.
A taxa inflação homóloga na OCDE, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC), diminuiu para 6,2% em setembro, contra 6,4% em agosto, depois de ter aumentado em julho e agosto, foi hoje anunciado.
Os dados do OVF, uma entidade independente do Banco Central da Venezuela (BCV), dão conta ainda que a inflação acumulada nos primeiros dez meses de 2023 foi de 176,7% e a anualizada de 362%.
Os cinco maiores fabricantes de automóveis da Europa aumentaram os preços dos modelos mais baratos numa média de 41% desde 2019, "quase o dobro" da taxa de inflação acumulada durante este período, indica um estudo hoje divulgado.
"O nosso mandato é garantir a estabilidade de preços", recorda a presidente do Banco Central Europeu em entrevista a jornal grego - numa altura em que muitos economistas chamam a atenção para os 'efeitos colaterais' que se avizinham.
Barómetro FOOD, realizado pelo Grupo Edenred em conjunto com 25 parceiros públicos e universidades, revela que metade dos inquiridos gastam praticamente um terço do orçamento mensal em alimentação e que para 17%, a fatura chega aos 40%.
Não sendo novidade que o preço do azeite tem vindo a subir, será possível que uma garrafa de menos de um litro custe quase 15 euros nas grandes superfícies?
A pressão nos preços acalmou de forma assinalável em outubro em Portugal e no bloco europeu, mas o crescimento dá sinais de fraqueza. BCE estará atento numa altura em que os principais bancos centrais parecem ter chegado ao pico dos juros.
Somando as incertezas da situação na Ucrânia e no Médio Oriente, Powell e Cia. ficam sem saber para onde se virar. Portanto, a Fed dirá “passo”, como fez o BCE e vai fazer o Banco de Inglaterra.