A inflação em Espanha foi influenciada pela quebra dos preços dos combustíveis, dos pacotes associados ao turismo e na eletricidade, e também pela subida nos preços da alimentação e das bebidas não alcoólicas.
Numa segunda ronda de declarações sobre o aumento da inflação, a líder do Banco Central Europeu (BCE) está a ser novamente criticada por culpar os salários. Na rede social X, argumenta-se que Christine Lagarde recebe "milhares por mês" e que, por esse motivo, poderia começar por "cortar" a própria r
Os preços em Espanha subiram 3,2% em novembro, menos três décimas do que em outubro, segundo uma estimativa da inflação deste mês divulgada hoje pelo Instituto de Estatística espanhol (INE).
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) defendeu hoje que a zona euro ainda não pode "declarar vitória" relativamente à inflação, apesar de decréscimos, salientando a "incerteza considerável" sobre as projeções e pedindo acordo sobre novas regras orçamentais.
A bolsa de Lisboa encerrou as negociações de sexta-feira em terreno positivo, em linha com o sentimento geral entre as mais importantes praças europeias. Os índices escaparam assim aos dados macro nada animadores divulgados na maior economia da zona euro.
É fundamental existir coordenação entre as diversas funções e o departamento financeiro, pois conhecer a posição de tesouraria em tempo real é essencial para tomar decisões informadas.
Isabel Schnabel, membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu, considera que "estamos no caminho certo", mas alertou que chegar aos 2% vai levar algum tempo.
Mesmo mantendo as taxas de juro na reunião do final de outubro, alguns membros consideraram que o BCE deveria estar preparado "para aumentar as taxas de juro, se necessário, mesmo que tal não faça parte do atual cenário de base".
Quanto ao aumento das taxas de juro, para conter a inflação, Centeno considerou que se está a conseguir reduzir a taxa de juro real (o fosso entre taxa de juro nominal e inflação) mas deu a entender que as taxas de juro ainda deverão manter-se elevadas durante algum tempo o que agravará as dificulda
O governador do Banco de Portugal disse hoje que a luta contra a inflação ainda vai fazer mais danos nas pessoas, antes de os juros baixarem, e sobre a crise política considerou que “instabilidade não rima com crescimento".
"Dada a escala do nosso aperto monetário, agora podemos dar-lhe algum tempo para se desenvolver", afirmou Lagarde ao discursar sobre a inflação e a democracia, num evento organizado pelo Ministério das Finanças alemão.
O recurso à justiça europeia foi apresentado em 13 de novembro por cerca de 40 funcionários, apoiados pelo sindicato IPSO, com o objetivo de anular a decisão do BCE de conceder um aumento salarial de 4,07% em janeiro passado, quando a inflação na zona euro atingiu em 2022 mais do dobro (8,4%), de ac
O terceiro trimestre deste ano trouxe um crescimento ao bloco OCDE semelhante ao do período anterior, com várias das principais economias mundiais perto da estagnação ou a registarem mesmo crescimento negativo, como a Alemanha.
Estudo da Corum indica que "a poupança dos portugueses está agora em queda acentuada, situando-se atualmente em linha com o nível mais baixo deste século".
Numa intervenção, em inglês, sobre os desafios da economia portuguesa, na abertura de mais uma edição da Semana de Moldes, o governador do Banco de Portugal declarou que o maior desafio não é a inflação ou as taxas de juro.
Um estudo da Intrum conclui que 74% dos portugueses estão a cortar nos gastos, enquanto 30% estimam utilizar as poupanças para pagar contas do dia-a-dia dada a inflação e a subida dos juros.
Mesmo a economia americana, aparentemente um oásis, tem uma situação a prazo complicada. Se pouco for feito, uma política fiscal insustentável a longo prazo vai traduzir-se em inflação.
Menos de 40% dos portugueses têm uma poupança equivalente a um mês de rendimento ou abaixo disso, enquanto um em cada cinco não tem qualquer “almofada”.
“Há um ponto de interrogação, relacionado com a situação terrível em Israel e Gaza nos preços da energia”, afirma o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni.
O abrandamento da subida dos preços da energia e dos produtos alimentares, por um lado, e o aumento menos acentuado dos preços dos produtos manufaturados, ajudam a justificar a contenção no aumento dos preços, que tinha sido de 4,9 % em setembro.
Governo daquele país africano determinado a prosseguir com os programas necessários para com o compromisso “de todos” se construir prosperidade e bem-estar social da população.
Portugal vai crescer menos do que espera, vai ter uma inflação mais elevada mas pode contar com o excedente que o Governo perspectivou para este ano. Conheça as previsões de Bruxelas para a economia nacional conhecidas esta quarta-feira.