Rui Costa tem o segundo melhor resultado português de sempre em provas de fundo, com o 10.º lugar do Rio2016 a ser apenas superado pela medalha de prata conquistada por de Sérgio Paulinho em Atenas2004.
O anúncio mostrava um pai a contar a paixão da filha pela corrida e a sua adoração pela atleta norte-americana Sydney McLaughlin-Levrone, rainha dos 400 metros barreiras.
Antes dos 10.000 metros, a longa jornada dupla foi recheada de qualificações e eliminatórias, sem especiais surpresas, a nível de favoritos a ficarem pelo caminho.
Os gauleses mostraram, finalmente, que ainda pretendem defender a medalha de ouro conquistada em Tóquio há três anos, embora hoje tenha tido pela frente o opoente mais acessível da ‘poule’, a afastada Argentina (28-21).
Com esta vitória, a França assegurou um lugar nas meias-finais, nas quais irá defrontar a seleção do Egito, que venceu hoje o Paraguai, por 2-1, e conquistou um lugar entre as quatro melhores seleções do torneio.
Assim que o árbitro apitou para o final da partida, alguns jogadores argentinos foram tirar satisfações dos franceses e gerou-se confusão, com empurrões de parte a parte, pelo menos até as três equipas recolherem aos balneários.
Além do apuramento de Irina Rodrigues, que foi 10.ª, com 62,90 metros, também Liliana Cá competiu, mas foi eliminada, ao ser 14.ª, com um arremesso a 62,43.
A nadadora, de 21 anos, colapsou depois de ter competido, após sair da piscina, e foi assistida de imediato no local pelos serviços médicos, acabando por sair do recinto numa maca e com uma máscara de oxigénio.
O ginasta da Associação de Pais e Amigos da Ginástica de Loulé (APAGL) disse ainda que foi “mais especial” partilhar este feito com o treinador João Monteiro, que o acompanhou desde os “quatro, cinco anos”.
O nadador queixou-se da Aldeia Olímpica, da piscina da La Defense Arena e até dos horários escolhidos para as provas, num discurso em que foi oscilando entre a felicidade e a tristeza, assumindo que não adorou a estreia olímpica.
Aos 22 anos, o francês, conseguiu uma inédita ‘dobradinha’ na mesma sessão, feito que nem mesmo o norte-americano Michael Phelps, antigo discípulo de Bob Bowman, o seu treinador, alcançou.
Na sua quarta presença olímpica, a médica leiriense, de 33 anos, assegurou a presença na final, marcada para segunda-feira, às 20:30 locais (19:30 em Lisboa), graças ao seu primeiro lançamento, a 62,90 metros, num concurso completado por uma tentativa a 60,54 e um nulo.
Djokovic, de 37 anos, procura a primeira medalha de ouro olímpica da carreira, um título que lhe falta no palmarés, uma vez que o melhor que conseguiu em Jogos foi o bronze em Pequim2008.
O francês León Marchand consolidou hoje o estatuto de rei da natação dos Jogos Olímpicos Paris2024, com o título nos 200 metros estilos, e fechou a competição com um pleno de quatro ouros e quatro recordes olímpicos.