Recorde-se que a argelina está no centro de acesa controvérsia. O Comité Olímpico Internacional tem defendido a sua participação, ante um coro de vozes que entendem que não deveria estar a competir entre mulheres.
Hancock bateu o seu companheiro de equipa Conner Lynn Prince, enquanto o bronze foi conquistador pelo atirador Meng Yuan Lee, em representação de Taiwan.
Khelif, que tem sido alvo de forte escrutínio quanto ao seu género, derrotou a húngara Anna Luca Hamori por pontos, numa decisão por unanimidade, e na terça-feira vai discutir com Janjaem Suwannapheng o acesso à final.
Sem surpresa, a competição em Paris veio confirmar o binómio existente na modalidade entre Japão e França, as duas grandes potências, com alguns outros ‘atrevimentos’ entre as 14 categorias masculinas e femininas.
Zheng Qinwen, número sete do ranking mundial, superou Donna Vekic, 21.ª da hierarquia, e alcançou a medalha de ouro, com os parciais de 6-2 e 6-3, num encontro que teve a duração de uma hora e 46 minutos, disputado na terra batida do Court Philippe-Chatrier.
Imane Khelif, uma das boxeadoras dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 envolvidas numa polémica de género, garantiu neste sábado a primeira medalha da Argélia nos Jogos ao superar as quartas de final da categoria até 66 quilos.
Nas ‘meias’, as norte-americanas vão discutir um lugar na grande final com o Canadá, atual campeão olímpico, ou Alemanha, que se defrontam a partir das 18:00 (horas em Lisboa).
Em Marselha, numa frota com 20 embarcações, a dupla portuguesa teve um dia menos positivo, com o 14.º e 16.º lugares a deixarem-nos com 33 pontos, a sete do 10.º lugar, último que dá acesso à 'medal race'.
Dupla portuguesa teve um dia menos positiva, numa frota de vinte embarcações, com o 14.º e 16.º lugares a deixarem-nos com 33 pontos, a sete do 10.º lugar, último que dá acesso à medal race.
Em Marselha, numa frota com 20 embarcações, a dupla portuguesa teve um dia menos positiva, com o 14.º e 16.º lugares a deixarem-nos com 33 pontos, a sete do 10.º lugar, último que dá acesso à ‘medal race’.
Ranomi Kromowidjojo, ex-campeã olímpica neerlandesa, atualmente jornalista em Paris2024, falou sobre o português Diogo Ribeiro. Falou igualmente sobre o percurso olímpico que começou em Pequim2008. Recordou as boas e más memórias, relembrou que, apesar das quase 80 medalhas, quatro delas nos JO, per
Ginasta norte-americana somou um total de 15,300 pontos no conjunto dos dois saltos, deixando Rebeca Andrade no segundo lugar, com 14,966, enquanto a também norte-americana Jade Carey assegurou a medalha de bronze, com 14,466.
A ginasta norte-americana Simone Biles sagrou-se hoje campeã olímpica de salto em Paris2024, somando o seu terceiro ouro na capital francesa e o sétimo da carreira, numa competição em que voltou a bater a brasileira Rebeca Andrade.
O percurso de 273 quilómetros é o mais longo em Jogos Olímpicos. Apresenta grandes dificuldades, com três subidas a Montmatre, o ponto mais alto da capital francesa, e uma ascensão de um quilómetro com 6,5% de pendente média de inclinação. Tem também várias passagens em zonas estreitas e com chão de
Biles tem agora um total de sete ouros – três conseguidos em Paris2024 e quatro no Rio2016 –, aos quais junta uma prata e dois bronzes, somando um total de 10 subidas a pódios em Jogos Olímpicos.