Quase metade dos professores tem mais de 51 anos e a grande maioria dá aulas há mais de duas décadas. Uma em cada quatro turmas ultrapassa o número de alunos previstos na lei, revela estudo da Fenprof.
O presidente do Chega considerou hoje que as medidas apresentadas pelo Governo para a educação são um “puro remendo” com “falta de ambição” e alertou para a necessidade de se criar estímulos para a entrada de jovens na carreira docente.
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) manifestou hoje dúvidas sobre as medidas do Governo para recrutar bolseiros de doutoramento ou docentes do ensino superior para darem aulas em escolas onde faltam professores.
A Federação Nacional da Educação (FNE) lamentou hoje que o plano aprovado pelo Governo para suprir a falta de professores nas escolas não contemple medidas que incentivem os mais jovens a serem docentes, optando pelo recurso a aposentados.
Em comunicado, o sindicato revelou que o programa deixa a desejar na retenção de docentes, uma vez que só prevê reter e atrair 3400 docentes para dar resposta ao problema de falta de professores.
Em comunicado, o sindicato revelou que o programa deixa a desejar na retenção de docentes, uma vez que só prevê reter e atrair 3400 docentes para dar resposta ao problema de falta de professores.
Para a líder do Partido Pessoas-Animais-Natureza, que falava em Sines, no distrito de Setúbal, a decisão de “cortar nas disciplinas ou na carga horária vai traduzir-se necessariamente num corte dos professores”.
Para atrair para a carreira docente, Ministério da Educação vai atribuir até duas mil bolsas de estudo a novos estudantes matriculados nas licenciaturas e mestrados em Ciências da Educação/Ensino. Esta é uma das 15 medidas apresentadas esta sexta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Alexandre.
A medida foi aprovada em Conselho de Ministros e pretende ajudar a resolver o problema dos milhares de alunos que ficam sem aulas por falta de professores.
Para atrair para a carreira docente, Ministério da Educação vai atribuir até duas mil bolsas de estudo a novos estudantes matriculados nas licenciaturas e mestrados em Ciências da Educação/Ensino. Esta é uma das 15 medidas apresentadas esta sexta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Alexandre.
Pacote foi aprovado em Conselho de Ministro esta sexta-feira e custa 20 milhões de euros a sair do Orçamento do Estado este ano e no próximo, revelou o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre. "Não haverá muitos investimentos em Portugal com retorno maior do que este", afirmou.
“Calar é Consentir”. É desta forma que começa o documento assinado e enviado por 81 professores e investigadores da UMinho que exigem uma tomada de posição da reitoria face a Gaza e aquilo que consideram ser um genocídio. Já na altura do Honoris Causa a Alain Aspecto alunos mostraram à p
As negociações para a recuperação do tempo de serviço dos professores terminaram hoje com o acordo inalterado, segundo o Governo que agora quer começar a resolver a questão da mobilidade por doença e a situação do pessoal não docente.
A Fenprof vai enviar para a Assembleia da República e Provedoria da Justiça o decreto-lei sobre recuperação do tempo de serviço dos professores para que "possa ser melhorado", garantindo que este processo "não suspende a aplicação do diploma".
Ministério da Educação, Ciência e Inovação divulgou esta sexta-feira as estimativas da evolução anual da recuperação do tempo de serviço dos professores, que permitirá a mais de 67 mil professores subir de escalão no próximo ano.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) enviou hoje ao Governo uma proposta para a recuperação do tempo de serviço congelado, na expectativa de chegar a acordo com a tutela na negociação suplementar.
PSD e CDS-PP saudaram hoje o “acordo histórico” alcançado com os professores, com o PS a defender que o atual Governo está a “cavalgar uma estrada aberta” pelo anterior executivo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai requerer uma negociação suplementar ao Governo sobre a recuperação do tempo de serviço, anunciou hoje a organização sindical, que aprovou também uma concentração de docentes excluídos pela proposta apresentada na terça-feira.
“Foi um grande dia para a escola pública, alunos, pais e professores”, disse o líder parlamentar social-democrata, no Parlamento, sobre o acordo alcançado na terça-feira.
“Foi um grande dia para a escola pública, alunos, pais e professores”, disse o líder parlamentar social-democrata, no Parlamento, sobre o acordo alcançado na terça-feira.
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros
Primeiro-ministro lembrou que esta era uma das suas bandeiras eleitorais e que a recuperação do tempo de serviço dos professores estava, inclusivamente, inscrito no Programa do Governo.