Fernando Alexandre disse ontem que a organização sindical "nunca foi parte da solução". Líder da Fenprof reagiu dizendo que declarações são "uma facada na confiança" que podiam ter "no ministro".
A Federação Nacional da Educação (FNE) e o Governo alcançaram um acordo para a recuperação do tempo de serviço congelado durante a Troika, que será devolvido ao longo de quatro anos.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou hoje o acordo alcançado com sete das doze organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação. Mas, para a Mário Nogueira da Fenprof, esta "não assina acordos q
"É o cumprimento de uma promessa deste Governo num tempo que eu penso que foi muito rápido", disse Fernando Alexandre, ministro da Educação, Ciência e Inovação.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação sublinhou hoje o acordo alcançado com sete das 12 organizações sindicais representativas dos professores para a recuperação do tempo de serviço, elogiando os esforços mútuos de aproximação.
O Presidente da República considerou hoje que o acordo alcançado entre a Federação Nacional da Educação (FNE) e o Governo para a recuperação em quatro anos do tempo de serviço dos professores “é pacificador” e que os docentes merecem.
A recuperação vai durar dois anos e dez meses, até 1 de julho de 2027. É referente a “todos os professores”, afirmou o vice-secretário-geral da Federação Nacional Da Educação.
Negociações entre FNE e Ministério chegam ao fim. A Federação Nacional de Educação e o Governo chegaram a acordo sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores.
Sindicatos dos professores e Governo voltam a sentar-se à mesa esta terça-feira, 21 de maio. Um acordo interessa às partes e os aspetos que as aproximam são mais do que os que as dividem, mas ainda há linhas vermelhas. O dia promete ser longo. Começa com a FNE e encerra com a FENPROF.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) recebe hoje as organizações sindicais para a última reunião negocial com vista à definição dos termos para a recuperação do tempo de serviço dos professores.
O Governo aceitou devolver aos professores mais tempo de serviço na primeira fase do processo de recuperação, mas manteve o prazo de cinco anos da proposta inicial, segundo os primeiros sindicatos que se reuniram com a tutela.
Os sindicatos dos professores e o Governo voltam a sentar-se à mesa dia 21 de maio. Depois das duas primeiras rondas negociais, são mais os aspetos que aproximam as partes do que aqueles que as dividem, ainda assim, a inexistência de compensação no valor da reforma, para os professores que já não te
Secretário-geral da Federação Nacional de Educação adiantou que houve uma evolução na proposta do Ministério da Educação, mas que “não vai ainda completamente ao encontro das reivindicações” da federação.
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje que vai apresentar ao Governo uma contraproposta sobre a recuperação do tempo de serviço dos professores para ser debatida na próxima semana, considerando positivo o avanço registado nas negociações.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai propor ao Governo a recuperação de 30% do tempo de serviço dos professores já em Julho e que o processo esteja concluído até 2027.
O Governo aceitou devolver aos professores mais tempo de serviço na primeira fase do processo de recuperação, mas manteve o prazo de cinco anos da proposta inicial, segundo os primeiros sindicatos que se reuniram hoje com a tutela.
Na proposta do Governo não está contemplada a recuperação de tempo para quem está nos últimos escalões da carreira docente, medida que o SIPE diz não aceitar.
As organizações de professores vão hoje apresentar as suas contrapropostas ao Governo, depois de o ministro Fernando Alexandre ter admitido estar disponível para fazer "alguns ajustamentos" à proposta apresentada.
Ministro da Educação de Cabo Verde diz tudo estar a ser feito para a definição de um salário de 89 mil escudos, cerca de 870 dólares, para os professores, até o fim do ano.
FENPROF estabelece linhas vermelhas na recuperação do tempo dos professores e afirma que, caso as negociações terminem sem acordo, marcará uma greve para o primeiro dia legalmente possível, depois de dia 21 (em 29 de maio), abrangendo todos os docentes da educação pré-escolar, ensinos básico e secun
Depois de ouvir os sindicatos, a federação aprovou um documento que será “orientador da intervenção que terá lugar no dia 13 de maio, na segunda reunião sobre este processo negocial”.